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  • galeria: Esclareça alguns mitos comuns sobre a gravidez
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  • timestamp: 20120313171353
    • Gravidez [12985];
    • Saúde [11180];
Fotos
Formato da barriga
<b>Barriga pontuda é indício de que o bebê será menino</b><br><b>MITO</b> - O formato da barriga não tem qualquer relação com o sexo do bebê. O que determina o aspecto pontudo ou arredondado é a estrutura corporal da mãe, a posição do feto e seu tamanho em relação à parede abdominal.<br><br><i>Fontes: Alberto Jorge Sousa Guimarães (obstetra do Hospital e Maternidade Santa Joana) Mário Martinez (chefe da obstetrícia do Hospital e Maternidade São Luiz) e Vitória Pamplona (psicóloga do Centro de Estudos e Atendimento a Mulheres e à Infância)</i> Getty Images Mais
Explicação para o enjoo
<b>Enjoo demais significa que o bebê será menina</b><br><b>MITO</b> - O enjoo é um dos sintomas mais comuns da gravidez e afeta cerca de 70% das gestantes, especialmente no primeiro trimestre. O mal-estar ocorre por causa do hormônio B-HCG, responsável pela implantação do saco gestacional no útero e, como consequência, é considerado um bom sinal. Fracionar as refeições e evitar bebidas e sopas quentes ajudam a enfrentar o problema. Além disso, algumas grávidas podem ficar enjoadas por causa de tensões como medo do parto ou de não dar conta do novo papel de mãe.<br><br><i>Fontes: Alberto Jorge Sousa Guimarães (obstetra do Hospital e Maternidade Santa Joana) Mário Martinez (chefe da obstetrícia do Hospital e Maternidade São Luiz) e Vitória Pamplona (psicóloga do Centro de Estudos e Atendimento a Mulheres e à Infância)</i> Getty Images Mais
Causas da azia
<b>Azia na gravidez é sinal de que o bebê será cabeludo</b><br><b>MITO</b> - Durante a gestação, o útero tem seu tamanho aumentado e passa a pressionar órgãos como o estômago e o intestino, o que torna a digestão mais lenta. Por causa da pressão, a comida "volta" para o esôfago e causa a queimação. Além disso, a elevação do hormônio progesterona provoca um relaxamento da válvula que separa o esôfago do estômago, o que também colabora para o mal-estar.<br><br><i>Fontes: Alberto Jorge Sousa Guimarães (obstetra do Hospital e Maternidade Santa Joana) Mário Martinez (chefe da obstetrícia do Hospital e Maternidade São Luiz) e Vitória Pamplona (psicóloga do Centro de Estudos e Atendimento a Mulheres e à Infância)</i> Getty Images Mais
Desejo de grávida
<b>Desejo alimentar de grávida deve ser saciado a qualquer custo</b><br><b>DEPENDE</b> - Se a gestante estiver com vontade de comer jaca e seu desejo não for cumprido, o bebê não nascerá com aparência da fruta. Em geral, os desejos alimentares da gravidez estão ligados a alterações hormonais que modificam o apetite. Em alguns casos, no entanto, eles podem sinalizar a carência de determinado nutriente, por isso não devem ser ignorados (a não ser que o alimento seja prejudicial à saúde). Também existe uma explicação psicológica para o fenômeno: a mulher que obriga o marido a sair de madrugada para comprar uma iguaria pode estar pedindo atenção. Durante a gestação é normal a mulher sofrer uma espécie de regressão psicológica a padrões infantis, como forma de proporcionar uma identificação com o bebê. Quando o sintoma é muito acentuado, a mulher pode desejar até barro ou sabonete, coisas que as crianças gostam de levar à boca. Nesse caso, o acompanhamento de um psicólogo ou psiquiatra pode ser necessário.<br><br><i>Fontes: Alberto Jorge Sousa Guimarães (obstetra do Hospital e Maternidade Santa Joana) Mário Martinez (chefe da obstetrícia do Hospital e Maternidade São Luiz) e Vitória Pamplona (psicóloga do Centro de Estudos e Atendimento a Mulheres e à Infância)</i> Getty Images Mais
Necessidade de comida
<b>Grávida precisa comer por dois</b><br><b>MITO</b> - A gestante não precisa comer por dois. Sua ingestão deve ser de mais ou menos 2.300 calorias/dia para aquelas com peso normal no início da gravidez. Isso significa um acréscimo de apenas 300 calorias em relação a uma mulher que não está esperando bebê. Mas é primordial que a alimentação seja saudável e nutritiva, para suprir a demanda adicional da gestante e do feto. <br><br><i>Fontes: Alberto Jorge Sousa Guimarães (obstetra do Hospital e Maternidade Santa Joana) Mário Martinez (chefe da obstetrícia do Hospital e Maternidade São Luiz) e Vitória Pamplona (psicóloga do Centro de Estudos e Atendimento a Mulheres e à Infância)</i> Getty Images Mais
Bebê gosta de doce
<b>Comer doce faz com que o bebê se mexa mais na barriga</b><br><b>VERDADE</b> - A glicose é uma fonte de energia, por isso faz com que o bebê fique mais ativo. Mas vale lembrar que o excesso de doces é prejudicial para a saúde da gestante (especialmente a que tem tendência ao diabetes) e, como consequência, pode afetar o bebê.<br><br><i>Fontes: Alberto Jorge Sousa Guimarães (obstetra do Hospital e Maternidade Santa Joana) Mário Martinez (chefe da obstetrícia do Hospital e Maternidade São Luiz) e Vitória Pamplona (psicóloga do Centro de Estudos e Atendimento a Mulheres e à Infância)</i> Getty Images Mais
<b>Relações sexuais podem machucar o bebê</b><br><b>MITO</b> - O feto fica dentro de uma bolsa cheia de líquido amniótico, protegido contra choques. Também há o tampão mucoso que protege o colo do útero. Por isso, a relação sexual não faz mal algum ao bebê. Na verdade, o bem-estar que o sexo proporciona pode até beneficiá-lo, além de favorecer a autoestima da gestante. Mas há situações específicas que podem contraindicar o sexo durante a gravidez, como casos de placenta prévia e sangramentos. <br><br><i>Fontes: Alberto Jorge Sousa Guimarães (obstetra do Hospital e Maternidade Santa Joana) Mário Martinez (chefe da obstetrícia do Hospital e Maternidade São Luiz) e Vitória Pamplona (psicóloga do Centro de Estudos e Atendimento a Mulheres e à Infância)</i> Getty Images Mais
Memórias do feto
<b>Conversar com o bebê, cantar para ele e acariciar a barriga traz benefícios à criança</b><br><b>VERDADE</b> - A partir do sexto mês, o feto já é capaz de ouvir sons externos e vozes. As demonstrações de afeto ajudam na conexão com o bebê que está por vir e fazem com que o ele futuramente associe as características das vozes e as canções ouvidas na barriga da mãe a um lugar agradável e seguro. <br><br><i>Fontes: Alberto Jorge Sousa Guimarães (obstetra do Hospital e Maternidade Santa Joana) Mário Martinez (chefe da obstetrícia do Hospital e Maternidade São Luiz) e Vitória Pamplona (psicóloga do Centro de Estudos e Atendimento a Mulheres e à Infância)</i> Getty Images Mais
Movimentação fetal
<b>Se o bebê se mexer mais à noite ele será do tipo que acorda mais de madrugada</b><br><b>MITO</b> - Em geral, é mais fácil sentir com mais nitidez os movimentos fetais durante a noite, quando a gestante está mais relaxada. Depois do nascimento, o bebê leva um tempo para estabelecer um ciclo de vigília e sono dentro dos parâmetros de dia e noite. Para ajudar no processo, a recomendação é que ele durma de dia com o ambiente claro e os ruídos normais da casa e, à noite, em local escuro e silencioso. Definir rotinas também ajuda o bebê a estabelecer melhor um horário para dormir.<br><br><i>Fontes: Alberto Jorge Sousa Guimarães (obstetra do Hospital e Maternidade Santa Joana) Mário Martinez (chefe da obstetrícia do Hospital e Maternidade São Luiz) e Vitória Pamplona (psicóloga do Centro de Estudos e Atendimento a Mulheres e à Infância)</i> Getty Images Mais
Cerveja preta
<b>Cerveja preta faz a mulher produzir mais leite</b><br><b>MITO</b> - A afirmação, felizmente, já saiu de moda. Especialistas garantem que a bebida não aumenta a produção de leite materno. Para piorar, o consumo excessivo de bebida alcoólica pode causar prejuízos graves ao bebê (lembre-se que as substâncias ingeridas pela mãe passam para a criança pelo leite). O estímulo à amamentação é mecânico (quanto mais o bebê mama, maior a produção) e não depende do que a mulher come ou bebe. <br><br><i>Fontes: Alberto Jorge Sousa Guimarães (obstetra do Hospital e Maternidade Santa Joana) Mário Martinez (chefe da obstetrícia do Hospital e Maternidade São Luiz) e Vitória Pamplona (psicóloga do Centro de Estudos e Atendimento a Mulheres e à Infância)</i> Getty Images Mais

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