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• galeria: Combate à malária: troca de remédio pode salvar 200 mil vidas por ano na África
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• • Saúde [11180];

Fotos

Imagem mostra o programa de tratamento de malaria no Mali, na África. A troca de medicamento para malária (artesunato, em vez de quinina) reduz em 24% o risco de morte entre as crianças Barbara Sigge/MSF Mais

Imagem do programa de tratamento de malária no Mali, na África. A doença mata mais de 600 mil crianças africanas com menos de cinco anos de idade todos os anos Barbara Sigge/MSF Mais

Agente da malária, pessoa da comunidade treinada pelos Médicos Sem Fronteiras, dá medicamento para criança infectada Barbara Sigge/MSF Mais

Sala de espera do centro de saúde comunitária em Kangaba, no Mali, onde a malária é uma das principais causas de morte Barbara Sigge/MSF Mais

No novo relatório, "Fazendo a mudança" ("Making the switch", no original em inglês), a organização médico-humanitária Médicos Sem Fronteiras afirma que a substituição de Quinina por Artesunato no tratamento de crianças com malária grave pode evitar quase 200 mil mortes na África anualmente Barbara Sigge/MSF Mais

No Centro de Referência Gondama, em Serra Leoa, Médicos Sem Fronteiras trata uma média de 750 crianças por mês. A maioria com malária Barbara Sigge/MSF Mais

Menina de 4 anos é examinada em Serra Leoa. Ela sofre também de anemia profunda, a complicação mais comum da malária grave Annika Schaefer/MSF Mais

Sudão: menina com malaria dorme enquanto é observada por profissionais do Médicos Sem Fronteiras. Um ensaio clínico realizado no final de 2010 concluiu que o uso do artesunato para tratar crianças com malária grave reduz o risco de morte em quatro vezes. O estudo, realizado em nove países africanos, concluiu que para cada 41 crianças que receberam artesunato em vez de quinina, uma vida a mais foi salva Kate Geraghty/ Fairfax Media Mais

No distrito de Koutiala, no Mali, Médicos Sem Fronteiras fez mais 15 mil consultas, a metade era caso de malária Marianne Viot / MSF Mais

Combate à malária: troca de remédio pode salvar 200 mil vidas por ano na África

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