ONU pede esforço para a eliminação da Aids até 2020
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, pediu nesta quarta-feira um esforço global para tentar acabar com a Aids até 2020.
"Este é o nosso objetivo: zero novas infecções, zero preconceito (contra portadores) e zero mortes relacionadas à Aids", declarou Ban em seminário da ONU relacionado ao tema em Nova York.
O evento marca o 30º aniversário da descoberta do vírus HIV.
Ao redor de 34 milhões de pessoas no mundo são portadoras do vírus (contra 26,2 milhões em 1999), mas estima-se que cerca da metade delas não sabe disso, segundo estatísticas da ONU.
Fundos 'insuficientes'
"Hoje, nos unimos contra a Aids", declarou Ban na abertura da Assembleia Geral da ONU nesta quarta. "Se queremos relegar a Aids aos livros de história, temos de ser corajosos. Isso significa enfrentar temas sensíveis, incluindo homens que fazem sexo com homens, usuários de drogas e prostituição."
O secretário da ONU ressaltou que o número de novas infecções caiu desde 2001, ano em que os líderes globais prometeram tomar medidas contra a pandemia.
Ban também pediu que a comunidade global "se una em solidariedade como nunca antes" para garantir até 2015 o acesso universal ao tratamento à Aids e a redução de seus custos.
O encontro na ONU está contando com a participação de 30 presidentes e chefes de governo.
Líderes da África, continente com maior incidência da pandemia, pediram mais recursos para combatê-la.
O presidente Goodluck Jonathan, da Nigéria - país com o segundo maior número de pessoas HIV-positivas, depois da África do Sul -, disse que "o financiamento adequado é crítico para o sucesso da resposta" à doença.
O presidente do Gabão, Ali Bongo Ondimba, disse que os recursos disponíveis para a África "continuam insuficientes dado o impacto do HIV e da Aids no continente".
Mais de 9 milhões de pessoas ainda não têm acesso a tratamento com retrovirais que combatem o HIV, e cerca de 1,8 milhão de pacientes morrem anualmente de males relacionados à Aids.
"Este é o nosso objetivo: zero novas infecções, zero preconceito (contra portadores) e zero mortes relacionadas à Aids", declarou Ban em seminário da ONU relacionado ao tema em Nova York.
O evento marca o 30º aniversário da descoberta do vírus HIV.
Ao redor de 34 milhões de pessoas no mundo são portadoras do vírus (contra 26,2 milhões em 1999), mas estima-se que cerca da metade delas não sabe disso, segundo estatísticas da ONU.
Fundos 'insuficientes'
"Hoje, nos unimos contra a Aids", declarou Ban na abertura da Assembleia Geral da ONU nesta quarta. "Se queremos relegar a Aids aos livros de história, temos de ser corajosos. Isso significa enfrentar temas sensíveis, incluindo homens que fazem sexo com homens, usuários de drogas e prostituição."
O secretário da ONU ressaltou que o número de novas infecções caiu desde 2001, ano em que os líderes globais prometeram tomar medidas contra a pandemia.
Ban também pediu que a comunidade global "se una em solidariedade como nunca antes" para garantir até 2015 o acesso universal ao tratamento à Aids e a redução de seus custos.
O encontro na ONU está contando com a participação de 30 presidentes e chefes de governo.
Líderes da África, continente com maior incidência da pandemia, pediram mais recursos para combatê-la.
O presidente Goodluck Jonathan, da Nigéria - país com o segundo maior número de pessoas HIV-positivas, depois da África do Sul -, disse que "o financiamento adequado é crítico para o sucesso da resposta" à doença.
O presidente do Gabão, Ali Bongo Ondimba, disse que os recursos disponíveis para a África "continuam insuficientes dado o impacto do HIV e da Aids no continente".
Mais de 9 milhões de pessoas ainda não têm acesso a tratamento com retrovirais que combatem o HIV, e cerca de 1,8 milhão de pacientes morrem anualmente de males relacionados à Aids.
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