Fracassa no Uruguai consulta para convocar referendo sobre lei de aborto
MONTEVIDEU, 24 Jun 2013 (AFP) - Uma consulta popular para que os uruguaios se pronunciassem a favor da organização de um referendo para derrubar a lei de 2012 que legalizou o aborto fracassou no domingo, ao não atingir o número de adesões necessário.
Um total de 226.653 pessoas se pronunciaram a favor da iniciativa, o que representa 8,65% do total de cidadãos registrados para votar, informou o Tribunal Eleitoral após a apuração de 95,3% dos votos.
Para convocar um referendo sobre a lei era necessário que 25% dos registrados apoiassem a iniciativa na consulta pública não obrigatória.
A lei que despenalizou o aborto nas primeiras 12 semanas de gestação foi aprovada em outubro de 2012, transformando o Uruguai no segundo país da América Latina a permitir a interrupção da gravidez, depois de Cuba. Na América do Sul também é legal na Guiana e na Guiana francesa.
Um total de 226.653 pessoas se pronunciaram a favor da iniciativa, o que representa 8,65% do total de cidadãos registrados para votar, informou o Tribunal Eleitoral após a apuração de 95,3% dos votos.
Para convocar um referendo sobre a lei era necessário que 25% dos registrados apoiassem a iniciativa na consulta pública não obrigatória.
A lei que despenalizou o aborto nas primeiras 12 semanas de gestação foi aprovada em outubro de 2012, transformando o Uruguai no segundo país da América Latina a permitir a interrupção da gravidez, depois de Cuba. Na América do Sul também é legal na Guiana e na Guiana francesa.
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