Chanceler da Suécia é investigada por aluguel de imóvel
Estocolmo, 19 Jan 2016 (AFP) - A procuradoria anti-corrupção da Suécia anunciou nesta terça-feira a abertura de um inquérito preliminar sobre as condições em que a ministra das Relações Exteriores, Margot Wallström, obteve um apartamento para alugar pertencente a um sindicato.
"Há relatos na imprensa que representantes do sindicato Kommunal prometeram e, em seguida, proporcionaram um contrato de aluguel com a ministra Margot Wallström por uma casa em Estocolmo, pertencente a este sindicato", indica a procuradoria em um comunicado.
Referindo-se às suspeitas que cercam o caso, a procuradoria "decidiu abrir uma investigação de corrupção".
O escândalo estourou quando o jornal Aftonbladet revelou que o sindicato Kommunal permitiu que a ministra aloja-se na capital com um aluguel que é limitado por lei, sem esperar vários anos como ocorre com outros inquilinos.
Wallström, de 61 anos, é a personalidade mais controversa do governo sueco. Partidária de uma "diplomacia feminista" e com posições muito claras em favor dos direitos humanos, conquistou a inimizade de países como Arábia Saudita e Israel.
"Elogio a abertura de um inquérito. Eu não tenho nada a esconder, e é positivo que tudo seja esclarecido", escreveu a ministra à agência de notícias TT.
"Há relatos na imprensa que representantes do sindicato Kommunal prometeram e, em seguida, proporcionaram um contrato de aluguel com a ministra Margot Wallström por uma casa em Estocolmo, pertencente a este sindicato", indica a procuradoria em um comunicado.
Referindo-se às suspeitas que cercam o caso, a procuradoria "decidiu abrir uma investigação de corrupção".
O escândalo estourou quando o jornal Aftonbladet revelou que o sindicato Kommunal permitiu que a ministra aloja-se na capital com um aluguel que é limitado por lei, sem esperar vários anos como ocorre com outros inquilinos.
Wallström, de 61 anos, é a personalidade mais controversa do governo sueco. Partidária de uma "diplomacia feminista" e com posições muito claras em favor dos direitos humanos, conquistou a inimizade de países como Arábia Saudita e Israel.
"Elogio a abertura de um inquérito. Eu não tenho nada a esconder, e é positivo que tudo seja esclarecido", escreveu a ministra à agência de notícias TT.
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