Ku Klux Klan se manifestará em defesa bandeira confederada dos EUA
Washington, 30 Jun 2015 (AFP) - A Ku Klux Klan, grupo de defesa da supremacia branca, anunciou que fará uma manifestação no dia 18 de julho na esplanada do parlamento da Carolina do Sul, em Colúmbia. em defesa da bandeira confederada.
"Estaremos no parlamento de Colúmbia em nome de nossa história confederada e de todos os sulistas que morreram combatendo a tirania federal", afirma uma mensagem de secretária eletrômica dos Loyal White Knights, da Ku Klux Klan, em Penhalm, Carolina do Norte.
"Nosso governo tenta eliminar a cultura branca e nossa herança de páginas de história", denuncia a mensagem.
Segundo a imprensa local, o grupo pediu autorização para se reunir entre 100 e 200 pessoas no parque frente ao parlamento onde se encontra a bandeira confederada objeto da polêmica.
A governadora republicana da Carolina do Sul, Nikki Haley, que pediu recentemente que pediu a retirada da bandeira, indicou ao jornal Post and Courier que o Klan "não era bem-vindo" para o protesto, autorizado administrativamente.
O KKK é um grupo abertamente segregacionista que semeou o medo no sul dos Estados Unidos, especialmente nos anos 1960, durante as manifestações pelos direitos civis dos afro-americanos. Seus membros costumam usar túnicas e capuzes brancos pontiagudos.
Símbolo da história do Sul dos Estados Unidos e, segundo seus detratores, de racismo, a bandeira confederada virou centro de uma polêmica depois do massacre de Charleston, emque um jovem branco matou nove negros em uma igreja.
"Estaremos no parlamento de Colúmbia em nome de nossa história confederada e de todos os sulistas que morreram combatendo a tirania federal", afirma uma mensagem de secretária eletrômica dos Loyal White Knights, da Ku Klux Klan, em Penhalm, Carolina do Norte.
"Nosso governo tenta eliminar a cultura branca e nossa herança de páginas de história", denuncia a mensagem.
Segundo a imprensa local, o grupo pediu autorização para se reunir entre 100 e 200 pessoas no parque frente ao parlamento onde se encontra a bandeira confederada objeto da polêmica.
A governadora republicana da Carolina do Sul, Nikki Haley, que pediu recentemente que pediu a retirada da bandeira, indicou ao jornal Post and Courier que o Klan "não era bem-vindo" para o protesto, autorizado administrativamente.
O KKK é um grupo abertamente segregacionista que semeou o medo no sul dos Estados Unidos, especialmente nos anos 1960, durante as manifestações pelos direitos civis dos afro-americanos. Seus membros costumam usar túnicas e capuzes brancos pontiagudos.
Símbolo da história do Sul dos Estados Unidos e, segundo seus detratores, de racismo, a bandeira confederada virou centro de uma polêmica depois do massacre de Charleston, emque um jovem branco matou nove negros em uma igreja.
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