300 desabrigados permanecem em frente à Prefeitura do RJ
Eles alegam que foram enganados pela Prefeitura, que fez o cadastramento das famílias ontem em um Centro de Referência de Assistência Social (Cras), no Cachambi, zona norte do Rio. "Chegando lá, era para a fila do programa Minha Casa, Minha Vida. Mas isso pode levar de cinco a dez anos, não serve", diz o desempregado Moiseis Eliezer, de 41 anos.
A maioria dos desabrigados acreditava que sairia do cadastramento com o valor equivalente ao pagamento de aluguel social de um imóvel. O grupo promete permanecer no local até que uma solução seja oferecida. Até sexta passada, 11, o grupo ocupava o prédio da empresa de telefonia Oi abandonado no Engenho Novo, denominado por eles como Favela da Telerj. No total, eram cerca de 3.000 famílias.
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