Polícia faz operação contra o tráfico de drogas na Cracolândia
Em maio, dependentes e traficantes haviam voltado a montar barracas para driblar a fiscalização das autoridades e manter o consumo de crack no chamado "fluxo", ocupando um quarteirão da Alameda Dino Bueno. No interior da barracas, traficantes deixavam mesas e cadeiras, onde as pedras de crack eram expostas em pratos. Pelo chão, havia muita sujeira. O movimento ao redor dali era intenso.
O programa São Paulo de Braços Abertos, da Prefeitura, que foca em combater a fragilidade social dos dependentes - e não o tráfico, que é de responsabilidade da polícia - teve início em janeiro de 2014, justamente quando a "favela" da Cracolândia havia ganhado as manchetes dos jornais.
No fim do ano passado, quando começaram a surgir novas barracas, ainda de forma velada, a Guarda Civil Metropolitana (GCM) passou a impedir a entrada de carrinhos de carroceiros no fluxo - a justificativa era que, dentro deles, os frequentadores levavam materiais para erguer as tendas de lona.
Procuradas, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) de São Paulo e a Prefeitura ainda não se manifestaram sobre a operação.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.