Insetos fazem parte da dieta de 2 bilhões de pessoas, aponta pesquisa da FAO
ROMA, 13 MAI (ANSA) - Um estudo da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO, na sigla em inglês) aponta que os insetos fazem parte da dieta tradicional de pelo menos dois bilhões de pessoas no mundo.
Segundo o diretor do organismo, o brasileiro José Graziano da Silva, para combater a fome no mundo grilos e formigas são "essenciais", assim como são as matas e florestas, mas deveriam ser "mais integrados com as políticas de segurança alimentar e com o uso da terra".
De acordo com uma recente pesquisa realizada pela FAO em colaboração com a Universidade de Wageningen, na Holanda, apresentada hoje em Roma durante a Conferência Internacional sobre as florestas para a segurança alimentar e nutrição, mais de 1,9 mil espécies de insetos são consumidas por pessoas em todo o mundo.
Os principais são os besouros (31%), as minhocas (18%), as abelhas, vespas e formigas (14%), os gafanhotos e grilos (13%).
"A cultura e a reprodução dos insetos são capazes de criar empregos e renda a nível local, mas potencialmente também em escala industrial", informou a pesquisa.
Em seu discurso, Graziano ressaltou como os insetos são muitas vezes as principais fontes de proteínas para populações em áreas rurais, enquanto folhas, sementes, cogumelos, mel e frutas fornecem vitaminas e minerais que garantem uma dieta nutritiva.
Segundo o diretor do organismo, o brasileiro José Graziano da Silva, para combater a fome no mundo grilos e formigas são "essenciais", assim como são as matas e florestas, mas deveriam ser "mais integrados com as políticas de segurança alimentar e com o uso da terra".
De acordo com uma recente pesquisa realizada pela FAO em colaboração com a Universidade de Wageningen, na Holanda, apresentada hoje em Roma durante a Conferência Internacional sobre as florestas para a segurança alimentar e nutrição, mais de 1,9 mil espécies de insetos são consumidas por pessoas em todo o mundo.
Os principais são os besouros (31%), as minhocas (18%), as abelhas, vespas e formigas (14%), os gafanhotos e grilos (13%).
"A cultura e a reprodução dos insetos são capazes de criar empregos e renda a nível local, mas potencialmente também em escala industrial", informou a pesquisa.
Em seu discurso, Graziano ressaltou como os insetos são muitas vezes as principais fontes de proteínas para populações em áreas rurais, enquanto folhas, sementes, cogumelos, mel e frutas fornecem vitaminas e minerais que garantem uma dieta nutritiva.
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