Papa: Francisco diz que não queria ser Papa
CIDADE DO VATICANO, 7 JUN (ANSA) - O papa Francisco respondeu hoje para uma pergunta de uma menina que lhe demandou se ele queria ser Pontífice, declarando que "não queria ser Papa".
"Você sabe o que significa quando uma pessoa não quer muito bem a si mesma: uma pessoa que quer ser Papa não recebe a benção de Deus. Eu não queria ser Papa", disse Francisco, durante um encontro com os alunos das escolas jesuítas da Itália e da Albânia.
"Junto com vocês eu me sinto realmente em família", declarou o Pontífice, que ingressou na Companhia de Jesus em março de 1958. Francisco pediu para os jovens de ser "pessoas livres" e que não tenham medo de ir "contracorrente", ressaltando os "valores fundamentais": liberdade e serviço.
Segundo Bergoglio a liberdade significa saber "refletir naquilo que fazemos, saber avaliar o que é bem do que é mal, os comportamentos que fazem crescer, quer dizer sempre escolher o bem. Nós somos livres para o bem".
Discursando sobre o conceito de serviço o Papa lembrou que "nas suas escolas vocês participam de várias atividades que vós acostumam a não fechar em vocês mesmos ou em seu pequeno mundo, e se abrir aos outros, especialmente nos mais pobres e em quem necessita mais, trabalhando para melhorar o mundo em que vivemos".
"Na escola o elemento fundamental é aprender a ser magnânimos", declarou o Papa, explicando que essa virtude significa ter um "coração grande, ter grandeza de espírito, quer dizer ter grandes ideais, a vontade de realizar grandes coisas para responder a aquilo que Deus nós demanda".
O Pontífice convidou os jovens a "realizar bem as coisas de todos os dias, todas as ações cotidianas, os compromissos, os encontros com as pessoas".
"A escola não amplia somente sua dimensão intelectual, mas também aquela humana", declarou Francisco.
"Você sabe o que significa quando uma pessoa não quer muito bem a si mesma: uma pessoa que quer ser Papa não recebe a benção de Deus. Eu não queria ser Papa", disse Francisco, durante um encontro com os alunos das escolas jesuítas da Itália e da Albânia.
"Junto com vocês eu me sinto realmente em família", declarou o Pontífice, que ingressou na Companhia de Jesus em março de 1958. Francisco pediu para os jovens de ser "pessoas livres" e que não tenham medo de ir "contracorrente", ressaltando os "valores fundamentais": liberdade e serviço.
Segundo Bergoglio a liberdade significa saber "refletir naquilo que fazemos, saber avaliar o que é bem do que é mal, os comportamentos que fazem crescer, quer dizer sempre escolher o bem. Nós somos livres para o bem".
Discursando sobre o conceito de serviço o Papa lembrou que "nas suas escolas vocês participam de várias atividades que vós acostumam a não fechar em vocês mesmos ou em seu pequeno mundo, e se abrir aos outros, especialmente nos mais pobres e em quem necessita mais, trabalhando para melhorar o mundo em que vivemos".
"Na escola o elemento fundamental é aprender a ser magnânimos", declarou o Papa, explicando que essa virtude significa ter um "coração grande, ter grandeza de espírito, quer dizer ter grandes ideais, a vontade de realizar grandes coisas para responder a aquilo que Deus nós demanda".
O Pontífice convidou os jovens a "realizar bem as coisas de todos os dias, todas as ações cotidianas, os compromissos, os encontros com as pessoas".
"A escola não amplia somente sua dimensão intelectual, mas também aquela humana", declarou Francisco.
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