Britânica quer ser 1° jihadista a realizar execução
LONDRES, 22 AGO (ANSA) - A jovem inglesa Khadijah Dare, de 22 anos, disse querer ser a primeira mulher jihadista a matar um britânico ou um norte-americano.
Declaração foi feita após ela elogiar a decapitação do jornalista norte-americano James Foley no começo dessa semana, pelo grupo radical Estado Islâmico (também conhecido como Isis).
Sua história, como foi reconstruída por pistas nas redes sociais, chocou a opinião pública. Ela teria se convertido ao Islã, se mudado para a Síria em 2012, onde teve um casamento arranjado com um militante do Isis, o árabe de origem sueca Abu Bakr.
A jovem, que é de Lewisham, no sul de Londres, foi criada fora do islamismo, ela teria aprendido sobre os fundamentalista na Internet e se convertido.
Recentemente ela publicou uma foto do filho de 4 anos com um rifle AK-47. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Declaração foi feita após ela elogiar a decapitação do jornalista norte-americano James Foley no começo dessa semana, pelo grupo radical Estado Islâmico (também conhecido como Isis).
Sua história, como foi reconstruída por pistas nas redes sociais, chocou a opinião pública. Ela teria se convertido ao Islã, se mudado para a Síria em 2012, onde teve um casamento arranjado com um militante do Isis, o árabe de origem sueca Abu Bakr.
A jovem, que é de Lewisham, no sul de Londres, foi criada fora do islamismo, ela teria aprendido sobre os fundamentalista na Internet e se convertido.
Recentemente ela publicou uma foto do filho de 4 anos com um rifle AK-47. (ANSA)
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