Parlamento catalão aprova resolução pró-plebiscito
MADRI, 18 SET (ANSA) - No mesmo dia em que os escoceses foram às urnas para aprovar ou não sua independência do Reino Unido, o Parlamento da Catalunha deu mais um passo para realizar seu próprio plebiscito separatista.
Com uma ampla maioria, o Congresso da região autônoma aprovou uma resolução favorável à convocação da consulta popular na data de 9 de novembro. A medida recebeu o apoio dos partidos Convergência e União (CiU), Esquerda Republicana da Catalunha (ERC), Iniciativa para a Catalunha Verdes (ICV) e Candidatura da Unidade Popular (CUP).
Também votaram a favor dois deputados do Partido Socialista Operário Espanhol (Psoe), que romperam a disciplina da legenda.
Ficaram contra o plebiscito os membros do Partido Popular (PP), o mesmo do primeiro-ministro da Espanha, Mariano Rajoy, que diz que a realização da consulta seria ilegal.
A resolução obriga o Parlamento catalão a promover a votação sobre o separatismo "com todas as garantias democráticas e de participação possíveis". Nesta sexta-feira (19), a Casa terá uma sessão plenária extraordinária para aprovar o plebiscito.
Contudo, logo em seguida Madri deverá entrar com um recurso na Corte Constitucional do país para impugnar a convocação. Se o pleito realmente acontecer, os habitantes da região autônoma terão que responder a duas perguntas: "Você quer que a Catalunha seja um Estado?" e, em caso afirmativo, "Você quer que a Catalunha seja um Estado independente?". (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Com uma ampla maioria, o Congresso da região autônoma aprovou uma resolução favorável à convocação da consulta popular na data de 9 de novembro. A medida recebeu o apoio dos partidos Convergência e União (CiU), Esquerda Republicana da Catalunha (ERC), Iniciativa para a Catalunha Verdes (ICV) e Candidatura da Unidade Popular (CUP).
Também votaram a favor dois deputados do Partido Socialista Operário Espanhol (Psoe), que romperam a disciplina da legenda.
Ficaram contra o plebiscito os membros do Partido Popular (PP), o mesmo do primeiro-ministro da Espanha, Mariano Rajoy, que diz que a realização da consulta seria ilegal.
A resolução obriga o Parlamento catalão a promover a votação sobre o separatismo "com todas as garantias democráticas e de participação possíveis". Nesta sexta-feira (19), a Casa terá uma sessão plenária extraordinária para aprovar o plebiscito.
Contudo, logo em seguida Madri deverá entrar com um recurso na Corte Constitucional do país para impugnar a convocação. Se o pleito realmente acontecer, os habitantes da região autônoma terão que responder a duas perguntas: "Você quer que a Catalunha seja um Estado?" e, em caso afirmativo, "Você quer que a Catalunha seja um Estado independente?". (ANSA)
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