Após polêmica com girafa, zoo de Copenhague sacrifica 4 leões
Copenhague, 25 mar (EFE).- O zoológico de Copenhague sacrificou ontem, segunda-feira, quatro leões para dar lugar a um novo macho, informou o órgão hoje, semanas depois da polêmica causada pelo sacrifício público da girafa Marius, que teve repercussão internacional.
O centro recebeu ontem um leão de três anos de outro zoológico dinamarquês que, com duas leoas jovens, formará a nova população da espécie no zoo.
A direção do zoológico argumentou sua decisão com o risco de endogamia (cruzamentos dentro da mesma família) e a idade avançada de dois dos felinos, enquanto os outros dois, que tentou transferir sem sucesso para outros centros, seriam jovens demais para sobreviver ao novo macho que chegou.
"Acho que o caso de Marius deixou mais pessoas bem informadas. Não nos assusta o que aconteceu, porque o que fazemos é o mais apropriado do ponto de vista profissional", declarou à agência "Ritzau" o diretor do centro, Steffen Straede.
O sacrifício de Marius, no mês passado, gerou protestos em nível internacional, dos quais a instituição dinamarquesa se defendeu insistindo que se trata de uma prática habitual, motivada por razões genéticas.
Os leões não foram mortos em público nem dissecados, (morreram após uma injeção letal), e a possibilidade de o sacrifício provocar reação semelhante não assusta o zoológico de Copenhague.
"Estamos preparados como costumamos fazer: contamos abertamente e com honestidade o que fazemos e o que defendemos. Não nos escondemos em nenhum buraco", disse Straede.
O centro recebeu ontem um leão de três anos de outro zoológico dinamarquês que, com duas leoas jovens, formará a nova população da espécie no zoo.
A direção do zoológico argumentou sua decisão com o risco de endogamia (cruzamentos dentro da mesma família) e a idade avançada de dois dos felinos, enquanto os outros dois, que tentou transferir sem sucesso para outros centros, seriam jovens demais para sobreviver ao novo macho que chegou.
"Acho que o caso de Marius deixou mais pessoas bem informadas. Não nos assusta o que aconteceu, porque o que fazemos é o mais apropriado do ponto de vista profissional", declarou à agência "Ritzau" o diretor do centro, Steffen Straede.
O sacrifício de Marius, no mês passado, gerou protestos em nível internacional, dos quais a instituição dinamarquesa se defendeu insistindo que se trata de uma prática habitual, motivada por razões genéticas.
Os leões não foram mortos em público nem dissecados, (morreram após uma injeção letal), e a possibilidade de o sacrifício provocar reação semelhante não assusta o zoológico de Copenhague.
"Estamos preparados como costumamos fazer: contamos abertamente e com honestidade o que fazemos e o que defendemos. Não nos escondemos em nenhum buraco", disse Straede.
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