Recuperados os 3 primeiros corpos de dentro do navio sul-coreano
Seul, 20 abr (EFE).- Os mergulhadores conseguiram neste domingo (data local) recuperar os primeiros corpos de dentro do navio que afundou na Coreia do Sul, e o número de mortes aumentou para 49, enquanto segue a busca de 253 desaparecidos, informou a Guarda Costeira do país.
Os mergulhadores encarregados dos trabalhos de resgate conseguiram entrar pela primeira vez dentro da embarcação que afundou na quarta-feira passada, e recuperar os corpos de três passageiros, informou a agência "Yonhap".
Um total de 476 pessoas viajava a bordo do Sewol, a maioria estudantes de bacharelado, quando ele afundou na quarta-feira passada e só foram resgatados 174 passageiros.
Os mais de 650 mergulhadores que participam da operação estavam há três dias tentando entrar na embarcação, que descansa tombada sobre o leito marinho em águas a sudoeste do país, a 30 metros de profundidade.
Neste momento se descarta praticamente a possibilidade de achar algum dos mais de 250 passageiros com vida, que acredita-se que estão dentro da embarcação.
Os especialistas calculam que, em caso de haver bolsas de ar no interior da embarcação, poderiam permitir a sobrevivência até cerca de 72 horas.
As autoridades continuam investigando as causas do naufrágio e o capitão do navio foi detido durante o fim semana junto a outros dois membros da tripulação por supostamente abandoná-lo, sem assegurar a salvação dos passageiros.
Os mergulhadores encarregados dos trabalhos de resgate conseguiram entrar pela primeira vez dentro da embarcação que afundou na quarta-feira passada, e recuperar os corpos de três passageiros, informou a agência "Yonhap".
Um total de 476 pessoas viajava a bordo do Sewol, a maioria estudantes de bacharelado, quando ele afundou na quarta-feira passada e só foram resgatados 174 passageiros.
Os mais de 650 mergulhadores que participam da operação estavam há três dias tentando entrar na embarcação, que descansa tombada sobre o leito marinho em águas a sudoeste do país, a 30 metros de profundidade.
Neste momento se descarta praticamente a possibilidade de achar algum dos mais de 250 passageiros com vida, que acredita-se que estão dentro da embarcação.
Os especialistas calculam que, em caso de haver bolsas de ar no interior da embarcação, poderiam permitir a sobrevivência até cerca de 72 horas.
As autoridades continuam investigando as causas do naufrágio e o capitão do navio foi detido durante o fim semana junto a outros dois membros da tripulação por supostamente abandoná-lo, sem assegurar a salvação dos passageiros.
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