Egito declara 3 dias de luto pela morte de 21 soldados em atentado
Cairo, 19 jul (EFE).- O presidente egípcio, Abdul Fatah al Sisi, decretou três dias de luto em todo o país pelo assassinato de 21 soldados em um ataque de contrabandistas na região de Wadi al Yadid, no sudoeste do Egito, segundo a agência estatal de notícias "Mena".
Em comunicado, o porta-voz de presidência, Ihab Badaui, anunciou que a partir da tarde do sábado dia 19 de julho até terça-feira 22 serão dias de "luto público para chorar pelos mártires da pátria".
Diferentes partidos políticos e autoridades egípcias condenaram o atentado que matou 21 membros das Forças Armadas e causou ferimentos em outros quatro.
O primeiro-ministro, Ibrahim Mehleb, qualificou o ataque de "brutal e terrorista" e assegurou que um Egito unido é capaz de derrotar o terrorismo e continuar construindo "uma nação forte".
Os agressores armaram uma emboscada para os soldados, membros da guarda de fronteira, em uma estrada no deserto, no que é o primeiro ataque deste tipo no Egito.
Os contrabandistas utilizaram armas pesadas, como lança-granadas RPG, contra as forças da ordem, segundo a "Mena".
Pela segunda vez em menos de três meses um grupo de militares é atacado nessa região, depois que cinco soldados e oficiais das Forças Armadas morreram recentemente em um fato parecido.
Em comunicado, o porta-voz de presidência, Ihab Badaui, anunciou que a partir da tarde do sábado dia 19 de julho até terça-feira 22 serão dias de "luto público para chorar pelos mártires da pátria".
Diferentes partidos políticos e autoridades egípcias condenaram o atentado que matou 21 membros das Forças Armadas e causou ferimentos em outros quatro.
O primeiro-ministro, Ibrahim Mehleb, qualificou o ataque de "brutal e terrorista" e assegurou que um Egito unido é capaz de derrotar o terrorismo e continuar construindo "uma nação forte".
Os agressores armaram uma emboscada para os soldados, membros da guarda de fronteira, em uma estrada no deserto, no que é o primeiro ataque deste tipo no Egito.
Os contrabandistas utilizaram armas pesadas, como lança-granadas RPG, contra as forças da ordem, segundo a "Mena".
Pela segunda vez em menos de três meses um grupo de militares é atacado nessa região, depois que cinco soldados e oficiais das Forças Armadas morreram recentemente em um fato parecido.
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