Manifestação em Edimburgo contra independência reúne milhares de pessoas
Edimburgo (R.Unido), 13 set (EFE).- Uma manifestação da Ordem protestante de Orange contra a independência da Escócia reuniu neste sábado milhares de pessoas nas ruas de Edimburgo.
Membros da associação religiosa, considerada pelos católicos na Irlanda e no Reino Unido como radical por seu papel no passado conflito norte-irlandês, desfilaram sem incidentes com bandeiras britânicas e escocesas.
Nos cartazes que levavam, os manifestantes pediam o voto pelo "não" à independência no referendo previsto para a próxima quinta-feira.
A campanha oficial contra a independência, que aglutina os principais partidos britânicos -conservadores, trabalhistas e liberal-democratas-, se desvinculou dos "orangistas" ao considerar que seu radicalismo poderia fazer os católicos moderados favoráveis à união mudar de opinião.
Edward Stevenson, grande mestre da ordem de Orange na Irlanda, pronunciou um discurso durante o que se considera uma das maiores concentrações "orangistas" no Reino Unido nos últimos tempos, no qual afirmou que a Escócia e o Ulster estão unidos por "laços irrompíveis".
Para Stevenson, a união com o Reino Unido é "melhor para todos", dado que oferece "liberdades civis para todo o mundo e privilégios especiais para ninguém".
"Nossa mensagem é simples. Achamos que a união é o melhor para todos. Não só para os membros da Ordem de Orange, não só para as pessoas de uma tradição particular, mas melhor para todos" ressaltou o líder.
O dirigente da ordem, cujas manifestações e desfiles desembocaram em incidentes violentos na Irlanda do Norte em várias ocasiões, afirmou que os escoceses são um "componente essencial" para o Reino Unido.
"Nossa mensagem aos cidadãos deste grande país é que queremos que fiquem. São vitais, um componente essencial e companheiros de valor no Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do norte", disse Stevenson.
Em seu discurso, o líder rejeitou que a manifestação da polêmica ordem possa criar um desacordo entre os eleitores do "não" nos últimos seis dias de campanha antes do referendo.
"Alguns elegeram questionar a efetividade desta manifestação, e fazendo isso estão demonizando a instituição de Orange na Escócia. No entanto, esses mesmos opositores elegeram esquecer que os orangistas escoceses são cidadãos, contribuintes e indivíduos que seguem a política", afirmou.
Membros da associação religiosa, considerada pelos católicos na Irlanda e no Reino Unido como radical por seu papel no passado conflito norte-irlandês, desfilaram sem incidentes com bandeiras britânicas e escocesas.
Nos cartazes que levavam, os manifestantes pediam o voto pelo "não" à independência no referendo previsto para a próxima quinta-feira.
A campanha oficial contra a independência, que aglutina os principais partidos britânicos -conservadores, trabalhistas e liberal-democratas-, se desvinculou dos "orangistas" ao considerar que seu radicalismo poderia fazer os católicos moderados favoráveis à união mudar de opinião.
Edward Stevenson, grande mestre da ordem de Orange na Irlanda, pronunciou um discurso durante o que se considera uma das maiores concentrações "orangistas" no Reino Unido nos últimos tempos, no qual afirmou que a Escócia e o Ulster estão unidos por "laços irrompíveis".
Para Stevenson, a união com o Reino Unido é "melhor para todos", dado que oferece "liberdades civis para todo o mundo e privilégios especiais para ninguém".
"Nossa mensagem é simples. Achamos que a união é o melhor para todos. Não só para os membros da Ordem de Orange, não só para as pessoas de uma tradição particular, mas melhor para todos" ressaltou o líder.
O dirigente da ordem, cujas manifestações e desfiles desembocaram em incidentes violentos na Irlanda do Norte em várias ocasiões, afirmou que os escoceses são um "componente essencial" para o Reino Unido.
"Nossa mensagem aos cidadãos deste grande país é que queremos que fiquem. São vitais, um componente essencial e companheiros de valor no Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do norte", disse Stevenson.
Em seu discurso, o líder rejeitou que a manifestação da polêmica ordem possa criar um desacordo entre os eleitores do "não" nos últimos seis dias de campanha antes do referendo.
"Alguns elegeram questionar a efetividade desta manifestação, e fazendo isso estão demonizando a instituição de Orange na Escócia. No entanto, esses mesmos opositores elegeram esquecer que os orangistas escoceses são cidadãos, contribuintes e indivíduos que seguem a política", afirmou.
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