Centros de votação fecham na Nova Zelândia após jornada eleitoral
(Atualiza com resultados provisórios não oficiais).
Cairns (Austrália), 20 set (EFE).- Os colégios eleitorais da Nova Zelândia fecharam suas portas neste sábado após a votação para eleger o novo parlamento, em um pleito no qual o Partido Nacional do primeiro-ministro, John Key, previsivelmente renovará seu mandato.
Mais de três milhões de neozelandeses foram convocados às urnas em uma jornada que transcorreu sem maiores incidentes.
Com 19,7% dos votos apurados, o Partido Nacional tem 48,3% dos sufrágios e o Trabalhista, 23,9%, segundo dados não oficiais divulgados pelo portal de notícias do jornal "New Zealand Herald".
As pesquisas de intenções de voto preveem a vitória do Partido Nacional com cerca de 45% dos votos, uma margem insuficiente para governar sozinho e que lhe obrigaria a estabelecer alianças.
"O mais provável é que o Partido Nacional necessite de um ou dois partidos minoritários para alcançar a maioria no parlamento", comentou o analista Antony Green à emissora australiana "ABC".
Qualquer legenda ou associação de partidos que controle 61 das 120 cadeiras do próximo parlamento unicameral terá direito a formar governo e nomear o primeiro-ministro.
Key e o líder do Partido Trabalhista, David Cunliffe, centraram sua campanha eleitoral nas receitas econômicas que aplicarão na Nova Zelândia se forem escolhidos para formar governo.
A economia é uma das principais preocupações do eleitorado após a queda em 40% dos preços dos produtos lácteos, uma das principais exportações do país, e a diminuição do programa de estímulo aos projetos para a reconstrução após os devastadores terremotos de 2010 e 2011.
O período eleitoral também esteve marcado pelas acusações de "jogo sujo" que o partido governante supostamente realizou antes e durante a campanha e a espionagem em massa dos serviços de inteligência neozelandeses.
A expectativa é que os resultados sejam anunciados ainda na noite deste sábado.
Cairns (Austrália), 20 set (EFE).- Os colégios eleitorais da Nova Zelândia fecharam suas portas neste sábado após a votação para eleger o novo parlamento, em um pleito no qual o Partido Nacional do primeiro-ministro, John Key, previsivelmente renovará seu mandato.
Mais de três milhões de neozelandeses foram convocados às urnas em uma jornada que transcorreu sem maiores incidentes.
Com 19,7% dos votos apurados, o Partido Nacional tem 48,3% dos sufrágios e o Trabalhista, 23,9%, segundo dados não oficiais divulgados pelo portal de notícias do jornal "New Zealand Herald".
As pesquisas de intenções de voto preveem a vitória do Partido Nacional com cerca de 45% dos votos, uma margem insuficiente para governar sozinho e que lhe obrigaria a estabelecer alianças.
"O mais provável é que o Partido Nacional necessite de um ou dois partidos minoritários para alcançar a maioria no parlamento", comentou o analista Antony Green à emissora australiana "ABC".
Qualquer legenda ou associação de partidos que controle 61 das 120 cadeiras do próximo parlamento unicameral terá direito a formar governo e nomear o primeiro-ministro.
Key e o líder do Partido Trabalhista, David Cunliffe, centraram sua campanha eleitoral nas receitas econômicas que aplicarão na Nova Zelândia se forem escolhidos para formar governo.
A economia é uma das principais preocupações do eleitorado após a queda em 40% dos preços dos produtos lácteos, uma das principais exportações do país, e a diminuição do programa de estímulo aos projetos para a reconstrução após os devastadores terremotos de 2010 e 2011.
O período eleitoral também esteve marcado pelas acusações de "jogo sujo" que o partido governante supostamente realizou antes e durante a campanha e a espionagem em massa dos serviços de inteligência neozelandeses.
A expectativa é que os resultados sejam anunciados ainda na noite deste sábado.
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