Cerca de 340 mil pessoas deixaram o vale de Katmandu após terremoto
Katmandu, 29 abr (EFE).- Cerca de 340 mil pessoas abandonaram nos últimos dias o vale de Katmandu, no Nepal, devido ao medo de novos tremores e do surgimento de doenças, após o terremoto de 7,8 graus na escala Richter, que destruiu grande parte do país.
Segundo disse o chefe do departamento de trânsito da região ao portal de notícias nepalês "Ekantipur", apenas hoje aproximadamente 66 mil pessoas saíram da zona, que tem população total de 2,5 milhões de habitantes.
"Estes números podem dobrar nesta noite", afirmou o servidor.
No vale, é comum a saída de ônibus com pessoas penduradas nas portas ou sentados no teto, partindo de várias estações da capital nepalesa. Além disso, os pedidos de carona para sair da região são cada vez mais constantes.
O governo do Nepal informou que trabalha na reabertura das estradas no vale central e há dois dias conseguiram liberar a via que leva a Pokhara, segunda cidade mais importante do país.
O número de mortos pelo terremoto superou os 5 mil e o de feridos alcançou 11 mil. Ao todo, segundo última apuração do Ministério do Interior, 450 mil pessoas estão desabrigadas ou desalojadas.
Segundo disse o chefe do departamento de trânsito da região ao portal de notícias nepalês "Ekantipur", apenas hoje aproximadamente 66 mil pessoas saíram da zona, que tem população total de 2,5 milhões de habitantes.
"Estes números podem dobrar nesta noite", afirmou o servidor.
No vale, é comum a saída de ônibus com pessoas penduradas nas portas ou sentados no teto, partindo de várias estações da capital nepalesa. Além disso, os pedidos de carona para sair da região são cada vez mais constantes.
O governo do Nepal informou que trabalha na reabertura das estradas no vale central e há dois dias conseguiram liberar a via que leva a Pokhara, segunda cidade mais importante do país.
O número de mortos pelo terremoto superou os 5 mil e o de feridos alcançou 11 mil. Ao todo, segundo última apuração do Ministério do Interior, 450 mil pessoas estão desabrigadas ou desalojadas.
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