Atentado em estádio de Madagascar deixa pelo menos dois mortos e 72 feridos
Antananarivo, 27 jun (EFE).- Pelo menos duas pessoas morreram e outras 72 ficaram feridas em um atentado perpetrado na noite de segunda-feira no estádio municipal de Mahamasina, em Antananarivo, durante as celebrações do 56° aniversário da independência do país, informaram fontes de segurança.
O primeiro-ministro malgaxe, Olivier Mahafaly, visitou os feridos no hospital Joseph Ravoahangy Andrianavalona (HJRA) da capital e qualificou o ataque de "ato terrorista" após confirmar que a explosão tinha sido produzida pelo lançamento de uma granada.
"As primeiras investigações apontam que se tratava de uma granada. O governo condena firmemente esta barbárie que é pura e simplesmente um ato terrorista que não vamos tolerar", declarou o primeiro-ministro.
Na semana passada, o comandante da gendarmaria nacional, o general Florens Rakotomahanina, já advertiu que as forças de segurança estavam em alerta máximo pela proximidade da festa nacional e os crescentes rumores de atos violentos.
O presidente de Madagascar, Hery Rajaonarimampianina, não duvidou em apontar seus adversários políticos como os responsáveis do atentado, que poderia haver acabado em tragédia.
"Quaisquer que sejam as diferenças políticas, é inaceitável que se ataque à população. A investigação avança depressa e os autores serão castigados de forma severa", disse Rajaonarimampianina.
O primeiro-ministro malgaxe, Olivier Mahafaly, visitou os feridos no hospital Joseph Ravoahangy Andrianavalona (HJRA) da capital e qualificou o ataque de "ato terrorista" após confirmar que a explosão tinha sido produzida pelo lançamento de uma granada.
"As primeiras investigações apontam que se tratava de uma granada. O governo condena firmemente esta barbárie que é pura e simplesmente um ato terrorista que não vamos tolerar", declarou o primeiro-ministro.
Na semana passada, o comandante da gendarmaria nacional, o general Florens Rakotomahanina, já advertiu que as forças de segurança estavam em alerta máximo pela proximidade da festa nacional e os crescentes rumores de atos violentos.
O presidente de Madagascar, Hery Rajaonarimampianina, não duvidou em apontar seus adversários políticos como os responsáveis do atentado, que poderia haver acabado em tragédia.
"Quaisquer que sejam as diferenças políticas, é inaceitável que se ataque à população. A investigação avança depressa e os autores serão castigados de forma severa", disse Rajaonarimampianina.
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