Venezuela dará "cartões de consumo" aos mais pobres para produtos básicos
Caracas, 13 jul (EFE).- O governo da Venezuela dará "cartões de consumo" aos cidadãos mais pobres para que possam adquirir produtos de primeira necessidade a um custo acessível subvencionado pelo Estado, informou nesta quarta-feira o vice-presidente executivo, Aristóbulo Istúriz.
"Decidimos dar um cartão de consumo de missões aos mais pobres de verdade e dar o produto pelo preço que tem", disse o vice-presidente em um ato chamado "Congresso da pátria internacional", realizado em Caracas.
Istúriz acrescentou que o governo está atualmente "nesse processo" de distribuição dos cartões.
"Desejamos entregar, nesta primeira etapa, 500 mil cartões, estão sendo entregues permanentemente", afirmou, acrescentando que a medida visa combater o que chamou de "uma guerra econômica" contra o governo.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, criou na segunda-feira passada a "Grande missão abastecimento soberano e seguro", um programa social coordenado pelo ministro da Defesa, o general Vladimir Padrino, para enfrentar a crise de escassez e desabastecimento de produtos básicos.
"Esta grande missão vai concentrar os esforços políticos econômicos, institucionais, logísticos, nacionais, setoriais, regionais, locais, em três motores fundamentais", disse Maduro.
O presidente explicou que este programa, parte do chamado "Decreto de emergência econômica" aprovado por ele no começo do ano e que foi rejeitado pelo parlamento, representa um novo sistema de distribuição de produtos, já que o atual, conforme alegou, está "infiltrado por sabotadores da empresa privada".
"Decidimos dar um cartão de consumo de missões aos mais pobres de verdade e dar o produto pelo preço que tem", disse o vice-presidente em um ato chamado "Congresso da pátria internacional", realizado em Caracas.
Istúriz acrescentou que o governo está atualmente "nesse processo" de distribuição dos cartões.
"Desejamos entregar, nesta primeira etapa, 500 mil cartões, estão sendo entregues permanentemente", afirmou, acrescentando que a medida visa combater o que chamou de "uma guerra econômica" contra o governo.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, criou na segunda-feira passada a "Grande missão abastecimento soberano e seguro", um programa social coordenado pelo ministro da Defesa, o general Vladimir Padrino, para enfrentar a crise de escassez e desabastecimento de produtos básicos.
"Esta grande missão vai concentrar os esforços políticos econômicos, institucionais, logísticos, nacionais, setoriais, regionais, locais, em três motores fundamentais", disse Maduro.
O presidente explicou que este programa, parte do chamado "Decreto de emergência econômica" aprovado por ele no começo do ano e que foi rejeitado pelo parlamento, representa um novo sistema de distribuição de produtos, já que o atual, conforme alegou, está "infiltrado por sabotadores da empresa privada".
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