Xi e Kissinger analisam o futuro das relações entre China e EUA
Pequim, 2 dez (EFE).- O presidente da China, Xi Jinping, se reuniu nesta sexta-feira em Pequim com o ex-secretário de Estado dos EUA Henry Kissinger, com quem analisou o futuro das relações bilaterais após a eleição do republicano Donald Trump à presidência.
"Aqui na China estamos observando a situação muito de perto e agora estamos em uma transição", disse Xi a Kissinger em alusão à vitória de Trump, e acrescentou que Pequim "espera que os vínculos chineses-americanos continuem de forma sustentada e estável" com esta nova presidência.
Kissinger, que liderou os esforços diplomáticos que nos anos 70 produziram o estabelecimento de relações oficiais entre China e EUA, visita o país asiático duas semanas após se reunir em Nova York com Trump, com quem também abordou a questão das relações entre Washington e Pequim.
Durante a campanha eleitoral americana, a China foi um dos temas mais recorrentes nos discursos do então candidato republicano, que acusou o país asiático de ter tirado dos EUA um grande número de postos de trabalho e chegou a ameaçar com uma tarifa de até 45% contra as importações chinesas.
Apesar disso, Trump não foi tão impopular entre os veículos de imprensa chineses durante a campanha, ou pelo menos não mais que a candidata democrata, Hillary Clinton, criticada na China por ter liderado durante a época de secretária de Estado o "giro à Ásia" de Washington, que aumentou as tensões entre Pequim e seus vizinhos. EFE
abc/vnm
"Aqui na China estamos observando a situação muito de perto e agora estamos em uma transição", disse Xi a Kissinger em alusão à vitória de Trump, e acrescentou que Pequim "espera que os vínculos chineses-americanos continuem de forma sustentada e estável" com esta nova presidência.
Kissinger, que liderou os esforços diplomáticos que nos anos 70 produziram o estabelecimento de relações oficiais entre China e EUA, visita o país asiático duas semanas após se reunir em Nova York com Trump, com quem também abordou a questão das relações entre Washington e Pequim.
Durante a campanha eleitoral americana, a China foi um dos temas mais recorrentes nos discursos do então candidato republicano, que acusou o país asiático de ter tirado dos EUA um grande número de postos de trabalho e chegou a ameaçar com uma tarifa de até 45% contra as importações chinesas.
Apesar disso, Trump não foi tão impopular entre os veículos de imprensa chineses durante a campanha, ou pelo menos não mais que a candidata democrata, Hillary Clinton, criticada na China por ter liderado durante a época de secretária de Estado o "giro à Ásia" de Washington, que aumentou as tensões entre Pequim e seus vizinhos. EFE
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