Estado Islâmico reivindica pela primeira vez um ataque em Jerusalém
O Estado Islâmico (EI) reivindicou a autoria do ataque com faca e arma automática, ocorrido na sexta-feira (16), perto da Cidade Antiga de Jerusalém, em que morreu uma agente da Polícia de Fronteiras de Israel.
É a primeira vez que o grupo terrorista reivindica um ataque em território controlado por Israel, disse a organização de inteligência americana Site, através de suas redes sociais.
O EI chamou os atacantes de "soldados do califado" e garantiu que "não será o último", através de um comunicado da sua agência de notícias "Amaq", divulgado pouco após o ataque em que morreram três dos agressores, baleados pela polícia israelense.
O ataque foi interpretado como parte da onda de violência que vive a região desde outubro de 2015, quando morreram 259 palestinos e 43 israelenses e outras quatro pessoas de várias nacionalidades como vítimas dessas agressões.
O movimento islâmico Hamas, que controla a Faixa de Gaza, tinha classificado os assaltantes como membros da sua organização e disse que a agressão era parte de uma rebelião contra ocupação israelense.
A Frente Democrática para a Libertação da Palestina (PFLP) também negou a reivindicação do EI e argumentou que um dos palestinos agressores pertencia à sua organização, segundo o jornal israelense "Haaretz".
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