As autoridades russas acusaram nesta segunda-feira as forças ucranianas de atacar plataformas de perfuração de petróleo no mar na península da Crimeia, anexada por Moscou em 2014.
presidente da Rússia, Vladimir Putin, defendeu hoje a anexação da província da Crimeia, na Ucrânia, feita através de referendo, em vista do que acontece na região do país, que é alvo do que o chefe de Estado denominou de "operação militar especial".
A guerra entre Rússia e Ucrânia entrou hoje no nono dia sem que o exército russo tenha conquistado a capital ucraniana, Kiev, mas com as tropas invasoras avançando rápido sobre o sul do país. A estratégia bloqueia os portos da Ucrânia, liga o sul ao leste pró-Rússia e dá passagem para o oeste,...
O governo da Rússia anunciou nesta quinta-feira (17) que prossegue com a retirada militar da Crimeia, península ucraniana anexada, onde a presença de tropas de Moscou alimentava os temores de uma invasão.
O Ministério da Defesa da Rússia anunciou nesta quarta (16) que encerrou os exercícios militares que ocorriam na península da Crimeia, anexada por Moscou na esteira da queda do governo pró-Kremlin em Kiev há oito anos.
A Rússia anunciou nesta quarta-feira (16) o fim das manobras militares e a retirada de parte de suas tropas da península ucraniana anexada da Crimeia, onde a presença de soldados alimentou os temores de uma invasão da Ucrânia.
Após os Estados Unidos dizerem não às demandas da Rússia para colocar um fim ao contexto de crise na Ucrânia, o país eurasiático reagiu com cautela à situação, afirmando que uma guerra contra os ucranianos é "inaceitável" e mantendo a via diplomática aberta.
O ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Dmytro Kuleba, disse que o país não aceitará que as grandes potências que tentam apaziguar a crise geopolítica travada na fronteira com a Rússia tomem decisões em nome do governo ucraniano.
O governo russo anunciou hoje que um avião Su-24 e uma embarcação deram disparos de advertência contra um destróier britânico que entrou em águas territoriais russas no mar Negro, na costa da Crimeia, península ucraniana anexada pela Rússia em março de 2014. Londres nega o incidente.
A concentração de tropas ordenadas pela Rússia na fronteira com a Ucrânia e na Crimeia é a "maior registrada" nessa região e ascende a cerca de 150 mil soldados, denunciou hoje o chefe da diplomacia da UE, Josep Borrell.
A Marinha de Guerra da Ucrânia acusou a Rússia de ter disparado contra navios ucranianos na noite deste domingo (25) no Estreito de Kerch, que separa a Crimeia da Rússia e é ponto de acesso ao Mar de Azov, ferindo uma pessoa.