Caminhar pode reduzir risco de demência, dizem estudos
O hábito de caminhar pode estar relacionado a uma redução do risco de pessoas idosas desenvolverem demência, afirmam estudos feitos nos Estados Unidos.
Cientistas da Universidade da Virgínia analisaram 2 mil homens com mais de 71 anos e concluíram que aqueles que andam menos correm um risco duas vezes maior de desenvolver a enfermidade.O outro estudo foi feito por pesquisadores da Universidade de Harvard com 18 mil mulheres com idades superiores a 70 anos e conclui que as que fazem exercícios obtêm melhores resultados em testes de agilidade mental.
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