Baixinhos não são os mais agressivos, diz estudo
Um estudo científico da Universidade de Central Lancashire, encomendado pela BBC, afirma que - ao contrário da crença popular - homens altos são mais agressivos do que os baixinhos.
Os pesquisadores pediram a 20 homens de diferentes alturas que participassem de brigas com bastões de madeira, mas em cada par, um dos participantes, previamente instruído, provocava o outro com pancadas nos dedos.
Os aparelhos que monitoravam os batimentos cardíacos dos homens acusaram que os homens mais altos perderam o controle antes do que os mais baixos.
O estudo foi encomendado para testar a teoria do "complexo de Napoleão", também conhecido como "síndrome dos baixinhos", que afirma que os baixinhos tendem a ser mais agressivos para tentar dominar os mais altos.
A experiência foi apelidada de "Jogo dos Palitinhos" e envolveu dez homens com menos de 1,67m e dez com altura por volta de 1,80m.
Apenas o "brigão" que provocava o outro com pancadas nas mãos sabia o verdadeiro objetivo do teste. Os outros acreditavam que os seus atributos físicos, reflexos e coordenação motora é que estavam sendo testados.
O coordenador dos estudos, Mike Eslea, disse que os resultados indicam que a chamada "síndrome do baixinho" não passa de um mito.
Para ele, quando as pessoas vêem um baixinho sendo agressivo, é mais provável que prestem atenção porque a altura dele lhes tenha chamado atenção.
Os pesquisadores pediram a 20 homens de diferentes alturas que participassem de brigas com bastões de madeira, mas em cada par, um dos participantes, previamente instruído, provocava o outro com pancadas nos dedos.
Os aparelhos que monitoravam os batimentos cardíacos dos homens acusaram que os homens mais altos perderam o controle antes do que os mais baixos.
O estudo foi encomendado para testar a teoria do "complexo de Napoleão", também conhecido como "síndrome dos baixinhos", que afirma que os baixinhos tendem a ser mais agressivos para tentar dominar os mais altos.
A experiência foi apelidada de "Jogo dos Palitinhos" e envolveu dez homens com menos de 1,67m e dez com altura por volta de 1,80m.
Apenas o "brigão" que provocava o outro com pancadas nas mãos sabia o verdadeiro objetivo do teste. Os outros acreditavam que os seus atributos físicos, reflexos e coordenação motora é que estavam sendo testados.
O coordenador dos estudos, Mike Eslea, disse que os resultados indicam que a chamada "síndrome do baixinho" não passa de um mito.
Para ele, quando as pessoas vêem um baixinho sendo agressivo, é mais provável que prestem atenção porque a altura dele lhes tenha chamado atenção.