ONU prepara alerta sobre aumento de fome e doenças
A segunda parte do relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês) da Organização das Nações Unidas (ONU), que será divulgada nesta sexta-feira em Bruxelas, deve afirmar que o mundo sofrerá com mais fome e doenças em decorrência das alterações no clima.
O documento abordará as conseqüências que as mudanças climáticas terão nos próximos anos sobre o ecossistema, a economia e a saúde dos seres humanos, e até que ponto as medidas tomadas pelo homem podem reduzir esse impacto.
Cientistas de todo o mundo estão reunidos esta semana em Bruxelas para aprovar o texto final, elaborado com base na análise de 28 mil dados proporcionados por 75 estudos realizados pela equipe do IPCC.
Também serão avaliadas 1,5 mil propostas governamentais que têm como objetivo mitigar os efeitos das mudanças climáticas.
Referência
O estudo do IPCC está dividido em quatro partes e deve ser concluído em meados de novembro. Espera-se que as previsões apresentadas pelos cientistas da ONU sirvam de referência para um novo compromisso ambiental mundial, sucessor do Protocolo de Kyoto, que expira em 2012.
A segunda parte do relatório deve concluir que a elevação da temperatura global poderá mudar o rendimento das produções agrícolas e aumentar a fome e a ocorrência de doenças principalmente nas regiões mais pobres do mundo.
Também deve afirmar que, com o aumento do nível do mar, as regiões costeiras e baixas serão inundadas, obrigando comunidades inteiras a se deslocarem, e que as mudanças no ecossistema levarão à extinção de várias espécies de animais e plantas.
Divulgada em fevereiro em Paris, a primeira parte do estudo prevê um aumento de até 4º C na temperatura da Terra até o fim deste século e culpa o homem pelo aquecimento global.
O documento abordará as conseqüências que as mudanças climáticas terão nos próximos anos sobre o ecossistema, a economia e a saúde dos seres humanos, e até que ponto as medidas tomadas pelo homem podem reduzir esse impacto.
Cientistas de todo o mundo estão reunidos esta semana em Bruxelas para aprovar o texto final, elaborado com base na análise de 28 mil dados proporcionados por 75 estudos realizados pela equipe do IPCC.
Também serão avaliadas 1,5 mil propostas governamentais que têm como objetivo mitigar os efeitos das mudanças climáticas.
Referência
O estudo do IPCC está dividido em quatro partes e deve ser concluído em meados de novembro. Espera-se que as previsões apresentadas pelos cientistas da ONU sirvam de referência para um novo compromisso ambiental mundial, sucessor do Protocolo de Kyoto, que expira em 2012.
A segunda parte do relatório deve concluir que a elevação da temperatura global poderá mudar o rendimento das produções agrícolas e aumentar a fome e a ocorrência de doenças principalmente nas regiões mais pobres do mundo.
Também deve afirmar que, com o aumento do nível do mar, as regiões costeiras e baixas serão inundadas, obrigando comunidades inteiras a se deslocarem, e que as mudanças no ecossistema levarão à extinção de várias espécies de animais e plantas.
Divulgada em fevereiro em Paris, a primeira parte do estudo prevê um aumento de até 4º C na temperatura da Terra até o fim deste século e culpa o homem pelo aquecimento global.