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Governo Lula amplia Disque 100 com WhatsApp para denunciar ameaça a escolas
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O governo Lula ampliou o serviço do Disque 100 para reportar ataques ou ameaças a escolas. Agora há um número de WhatsApp com um protocolo exclusivo para isso: (61) 99611-0100.
O que aconteceu?
Foi criado um canal de denúncias dentro da Operação Escola Segura, no início de abril, em parceria com a Safernet. Elas podem ser feitas por meio da página Escola Segura.
O Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania resolveu complementar a iniciativa, deixando o número de WhatsApp (61) 99611-0100 exclusivo para denunciar ataques ou ameaças a escolas.
Ele pode ser acionado por meio de mensagens de texto, áudios, fotos e arquivos de vídeo.
As denúncias podem ser anônimas e são encaminhadas com urgência às forças de segurança.
Outras formas de denunciar
Também é possível fazer uma chamada de vídeo com a utilização da Língua Brasileira de Sinais (Libras).
Além do WhatsApp, o Disque 100 pode ser acionado por meio de ligação gratuita (ao discar 100), Telegram, pelo site e aplicativo Direitos Humanos Brasil.
Outras violações de direitos humanos também podem ser relatadas por esse número.
O que precisa ser relatado
- local da ameaça;
- dados do suspeito, se possível;
- meios utilizados para a ameaça nas redes sociais, como site, rede social, endereço eletrônico;
- nome do usuário;
- URL do perfil em caso do Twitter, Instagram, Facebook, redes sociais em geral.
A ideia é fazer com que os órgãos da segurança pública sejam acionados de forma mais imediata. O Disque 100 cumpre seu papel de prevenção à violência, sendo mais uma ferramenta no enfrentamento aos ataques em escolas."
Bruno Renato Teixeira, ouvidor nacional de Direitos Humanos do MDHC
O que o governo Lula já anunciou contra os ataques
- edital de R$ 150 milhões para estados e municípios proporem iniciativas locais de segurança, já em vigor;
- novo edital de R$ 100 milhões, ainda a ser publicado, para reforço na segurança;
- multa de até R$ 12 milhões ou mesmo suspensão no país da rede social que se recuse a retirar conteúdo de apologia à violência em escolas, até que a publicação seja removida;
- colaboração das delegacias cibernéticas estaduais com a Polícia Federal para identificação de suspeitos e prisões.
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