Com greve, Metrô-SP adota plano de contingência pelo terceiro dia seguido
Com a manutenção da greve dos metroviários neste sábado (7), o Metrô-SP coloca em prática, pelo terceiro dia seguido, um plano de contingência para atender a população.
Na assembleia na noite de ontem (6), em que se aprovou a continuidade da greve, os metroviários não concordaram em acatar os percentuais determinados pela Justiça.
Por volta das 8h, apenas a linha 5-lilás e a linha 4-amarela–que opera sob concessão – funcionavam normalmente. As linhas 1-azul, 2-verde e 3-vermelha operavam parcialmente, segundo o Metrô. A estação Ana Rosa, que funcionou nos outros dois dias da greve, amanheceu fechada.
O plano de contingência consiste em remanejar gerentes e supervisores, além de pessoal administrativo, para atividades operacionais, como a condução de trens e a venda de bilhetes. O Sindicato dos Metroviários critica a medida, com o argumento de que o remanejamento coloca em risco os usuários, pois, segundo os sindicalistas, funcionários de outras áreas não estão preparados para atuar na operação comercial.
O Metrô nega que haja risco. "Trata-se de um grupo que está preparado para atuar nesses momentos. Quem opera os trens são pessoas qualificadas, que trabalham na área de operação, ex-operadores, instrutores, monitores, pessoas que dão treinamento e que lidam com a operação”, informa a companhia, em nota.
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