Manifestantes protestam contra 'criminalização de ativistas' no Rio
Com alguns de seus integrantes utilizando máscaras com o rosto do filósofo russo Mikhail Bakunin, teórico do anarquismo que é citado como potencial suspeito no inquérito da Polícia Civil que investiga atos violentos no Rio de Janeiro, um ato "contra a criminalização das lutas, movimentos sociais e ativistas" reuniu na noite desta terça-feira (30) cerca de 300 manifestantes, segundo a Polícia Militar.
O protesto, que terminou por volta das 20h45 --quando chegou à região da Cinelândia, no centro do Rio, foi promovido pelo Comitê Popular Contra o Estado de Exceção e acompanhado por cerca de 350 policiais militares.
Bandeiras e faixas de partidos políticos como PCO e PSOL, de entidades sindicais como os dos servidores do IBGE --que estão em greve há mais de dois meses--, de petroleiros e professores, e de outros movimentos sociais foram vistos entre os manifestantes. Há ainda uma bandeira da Palestina.
Em dos gritos de guerra, os manifestantes criticaram a PM do Rio e a ofensiva de Israel contra Gaza: "Chega de chacina, polícia na favela, Israel na Palestina".
A partir das 18h20, o grupo saiu em caminhada da Igreja da Candelária, ocupando três faixas da avenida Rio Branco. Os manifestantes se dirigiram para a sede do TJ-RJ (Tribunal de Justiça do Rio) e de lá planejavam encerrar o ato na Cinelândia.
Antes do início do ato, grupos de policiais militares se posicionaram em outros pontos da região central do Rio, como à frente da Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro) e do TJ-RJ.
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