Após ser preso no Rio, neozelandês procurado pela Interpol é deportado
A PF (Polícia Federal) no Rio de Janeiro deportou nesta quinta-feira (27) o neozelandês Phillip Smith, 40. Ele estava na lista de procurados da Interpol por abusar sexualmente de um menino e matar o pai da criança na Nova Zelândia, em 1996, e foi condenado à prisão perpétua.
Smith deixou o Brasil em um voo Rio de Janeiro-Santiago, escoltado por policiais neozelandeses. Ele foi preso no dia 12 após ser reconhecido em um hostel em Santa Teresa, no centro do Rio.
Segundo a Polícia da Nova Zelândia, Smith, que chegou ao país no dia 8 de novembro, fugiu para o Chile no dia 6 depois de ser autorizado, no começo do mês, a deixar a prisão por três dias para visitar parentes.
O adido policial e detetive superintendente da Nova Zelândia, Mike Pannett, que atua nos Estados Unidos, no Canadá e na América do Sul, contou que o prisioneiro foragido conseguiu sair do país utilizando um documento que tinha um sobrenome antigo. Segundo Pannett, por circunstâncias familiares envolvendo sua mãe, o criminoso teve o sobrenome trocado de Traynor para Smith.
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