Walmart diz buscar engajar fornecedores em leis contra trabalho escravo
O Walmart Brasil, em resposta à reportagem “Escravos na Amazônia”, diz que é um dos "signatários fundadores do Pacto pela Erradicação do Trabalho Escravo desde 2005 e do InPacto (Instituto do Pacto Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo) desde a sua fundação, em 2014. "Buscamos engajar nossos fornecedores e contratados para que atuem com integridade e em conformidade com as leis aplicáveis a suas cadeias de suprimentos."
Veja a íntegra da resposta:
“A segurança e o bem-estar dos trabalhadores em toda a cadeia de suprimentos são muito importantes para o Walmart, motivo pelo qual somos signatários fundadores do Pacto pela Erradicação do Trabalho Escravo desde 2005 e do InPacto desde a sua fundação, em 2014.
Ao longo dos anos, temos trabalhado em diversas iniciativas para aumentar a conscientização entre fornecedores e consumidores e temos investido em desde treinamentos para fornecedores ao desenvolvimento de um sistema de monitoramento por satélite da cadeia da carne bovina da Amazônia para ajudar a combater o trabalho escravo.
Esperamos e buscamos engajar nossos fornecedores e contratados para que atuem com integridade e em conformidade com as leis aplicáveis a suas cadeias de suprimentos. Como associados do InPacto, também nos comprometemos a impor restrições comerciais às empresas que aparecem na Lista Suja ou da Transparência.
Em relação ao caso específico, o nosso fornecedor tomou medidas para remover a madeireira em questão de sua cadeia de fornecimento. Compartilhar nossos valores por toda a cadeia é uma maneira de sermos uma companhia mais responsável e contribuirmos para fazer uma diferença positiva em toda a cadeia de fornecimento.”
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