Doria presta solidariedade aos familiares de vítimas de acidente em Taguaí
O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), prestou solidariedade às famílias e amigos das vítimas de um acidente entre um ônibus e um caminhão na manhã de hoje na Rodovia Alfredo de Oliveira Carvalho, entre Taguaí (SP) e Taquarituba, na região de Avaré (SP).
O acidente, que ocorreu no km 172 da rodovia, matou 41 pessoas e deixou 12 feridos.
"Minha solidariedade aos familiares e amigos das vítimas do grave acidente que ocorreu nesta manhã em Taguaí, interior de SP", disse em tuíte no início da tarde de hoje. "Muito triste", afirmou.
O Corpo de Bombeiros de Piraju disse ao UOL que recebeu o primeiro chamado para atender a ocorrência às 6h45 (horário de Brasília) da manhã.
Ônibus com funcionários
De acordo com a Polícia Militar, o ônibus envolvido no acidente levava funcionários de uma empresa têxtil para o trabalho. Segundo o UOL apurou, a fábrica em que trabalham os funcionários é a Stattus Jeans.
O advogado da Stattus Jeans, Emerson Fernandes, afirmou ao UOL que o ônibus era uma espécie de "lotação" contratada pelos próprios funcionários, sem ligação direta com a empresa. Todos os ocupantes eram da cidade de Itaí (SP), segundo o advogado.
A Polícia Militar trata o acidente como o maior do ano, de acordo com o tenente Alexandre Guedes. "É a maior ocorrência de acidente com vítimas nas rodovias neste ano. Não há mais sobreviventes no local. Todos os sobreviventes foram socorridos", disse à GloboNews.
Luto e transferências
A Prefeitura de Taguaí decretou luto oficial de três dias nas repartições públicas do município em razão do acidente e lamentou as mortes na página oficial do Facebook.
"Externamos nossos sinceros sentimentos às famílias, amigos, à empresa e colegas de trabalho destes que se foram. Dia triste", escreveu.
A coordenadora de Saúde de Taquarituba, Natali Fonseca, disse que a rede de atendimento médico da cidade recebeu oito pacientes vítimas do acidente.
"Os pacientes vão precisar passar por exames e cirurgias de alta complexidade, muitas fraturas expostas. A gente não tem toda essa equipe de cirurgia, não temos banco de sangue, temos que encaminhar depois de estabilizar", afirmou em entrevista para a CNN Brasil.
Dois pacientes com traumatismo encefálico grave foram transferidos para um hospital em Avaré, referência no atendimento neurológico.
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