Pai de Henry denuncia perfil falso que pede doações em nome do menino
O pai do menino Henry Borel, morto no dia 8 de março, denunciou que uma conta falsa no Instagram está utilizando a imagem da criança para vender produtos sem autorização da família.
Leniel Borel publicou no seu perfil oficial, com cerca de 490 mil seguidores, que não tem qualquer envolvimento com a conta falsa.
"Lamentavelmente há um perfil fake cometendo condutas desrespeitosas e criminosas. Sem nenhum envolvimento da minha parte, esse perfil está anunciando a venda de quadros com a imagem do Henry, além de pedir doações. Por favor, não contribuam! Peço ajuda de todos para denunciar ao Instagram", disse.
Cerca de duas horas após da publicação de Leniel, o perfil alterou as informações. Antes, afirmava se tratar de um perfil pertencente ao pai de Henry. Agora, diz ser um "perfil de apoio" e está fechado.
Nas publicações do perfil, capturadas por Leniel, havia muitas fotos de Henry e o anúncio da venda de "quadros assinados" supostamente pelo pai do menino. "A procura está muito grande, obrigado a todos que estão comprando", dizia a mensagem falsa. Não há informações sobre o valor do objeto ou quantas pessoas já compraram.
O perfil acumula quase 21 mil seguidores e também publicou que faria uma "vaquinha" para arrecadar doações.
Defesa de Jairinho pede absolvição à Câmara do RJ
Henry Borel morreu no dia 8 de março na casa em que morava com a mãe, Monique Medeiros, e o vereador Jairinho (sem partido), namorado dela. Eles estão presos desde o dia 8 de abril, acusados pela morte do menino.
O casal foi denunciado por homicídio triplamente qualificado, tortura, fraude processual e coação na morte do menino Henry Borel, filho de Monique, em março deste ano. Além destes crimes, a mãe de Henry também responderá por falsidade ideológica.
Na Câmara Municipal do Rio de Janeiro corre o processo de cassação do mandato do vereador. A defesa enviou um documento ao Conselho de Ética da câmara pedindo sua absolvição. O advogado de Jairinho alega que não há base legal para o pedido de cassação, pois ainda não houve condenação judicial e o caso não transitou em julgado.
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