Brasileiro tatua nome de Elon Musk na testa e manda recado ao bilionário

O influenciador mineiro Rodrigo Américo fez uma tatuagem na testa com o nome do bilionário Elon Musk, proprietário da Tesla e do Twitter, com o desenho de um foguete. A iniciativa é uma forma de tentar chamar a atenção de Musk para que o brasileiro se voluntarie para viajar para Marte, plano ambicioso do bilionário que também é dono da fabricante de sistemas aeroespaciais SpaceX.

Em um vídeo compartilhado no Instagram, no dia 28 de outubro, o homem mostrou o momento em que fazia a tatuagem e o resultado. Em outra publicação, o homem pediu: "Me ajude a ir pra Marte, Elon Musk".

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Rodrigo também exalta o "foguete" e a tatuagem em outras postagens em seu perfil no Instagram, que conta com 492 mil seguidores.

Em entrevista ao BHAZ, o influenciador disse que deseja se voluntariar para viajar para Marte. A SpaceX planeja construir uma cidade autossustentável no planeta vermelho nas próximas décadas — a ideia é levar até um milhão de pessoas para viver por lá. No ano passado, o magnata disse que a empresa quer pousar seus foguetes Starship em Marte bem antes de 2030.

"Fiz a tatuagem logo na testa para tentar conhecer o Elon Musk e ser um dos voluntários [para ir a Marte]. Acredito que vou chegar perto dele, sou o único do Brasil que fez essa tatuagem, talvez, do mundo. Desde quando ele começou, eu o admiro", disse ao jornal O Tempo.

Segundo Rodrigo, conhecido como "Capitão América mineiro", ele ficou 30 dias na "Mansão Maromba", iniciativa do influenciador Toguro, com outros criadores de conteúdo e foi neste momento que decidiu fazer a tatuagem.

Eu não sei se é obsessão, mas sei que é uma coisa muito forte sobre vida de outros planetas. Eu acredito muito. Eu tenho uma filha de 20 anos, ela sabe de tudo isso. Ela sabe que, se um dia eu for a Marte, será pelo bem da humanidade. Influenciador mineiro Rodrigo Américo ao site BHAZ

Interessado pela vida fora na Terra. Na entrevista, o influenciador explicou que o desejo se viajar pelo espaço ocorre por querer saber se há vida fora deste planeta.

A "obsessão" pelo tema teria começado em 2016 quando o homem disse ter avistado um objetivo diferente no trabalho. Ele tem outras dez tatuagens de possíveis extraterrestres.

"Em 2016, fui agente penitenciário. Tava sentado até que passou na minha frente uma coisa pequena, com cabeça grande, e eu ouvi uma voz falando assim: 'busque conhecimento'. Depois desse dia, pedi para sair, não quis mais trabalhar no sistema."