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OPINIÃO

Maierovitch: Vídeo de chicoteado permitiria prisão em flagrante por racismo

Colaboração para o UOL, em São Paulo

11/04/2023 09h44Atualizada em 11/04/2023 11h28

O colunista do UOL Wálter Maierovitch avaliou que a ex-atleta e nutricionista Sandra Mathias Correia de Sá poderia ser presa em flagrante por racismo após a divulgação das imagens em que aparece agredindo um entregador em São Conrado (RJ).

Ela não agiu em legítima defesa. [...] Ela poderia ter sido presa em flagrante. O próprio agredido poderia dar voz de prisão pelo racismo. Fisicamente, ele tinha superioridade e mais se defendeu do que atacou. Ele agiu o tempo inteiro em defesa. Ela foi agressora e partiu para cima.
Wálter Maierovitch, colunista do UOL

O colunista explicou que, caso sejam comprovadas as ofensas ditas pela nutricionista ao entregador, ela pode responder pelo crime de racismo, além de lesão corporal.

Aí claramente existe o racismo, na tentativa de diminuição do concidadão. Esse tipo de diminuição leva ao racismo, quando se mostra uma superioridade. Isso é racismo puro. É um crime inafiançável e pode dar de 8 a 14 anos de prisão.
Wálter Maierovitch, colunista do UOL

Josias: Gratidão de Wal do Açaí a Bolsonaro foi obtida com verba pública

Josias de Souza considerou "aviltante" a demonstração de gratidão de Wal do Açaí a Jair Bolsonaro, já que a relação entre os dois foi construída com base no desvio de verba pública. O colunista destacou que o caso de Wal do Açaí é mais um entre os diversos exemplos do comportamento dúbio de Bolsonaro em sua carreira política.

Essa senhora tem todas as razões para ser grata ao Bolsonaro. O que é difícil de compreender é que a gratidão dela foi conquistada com verba pública. Ela ostentava o título oficial de secretária parlamentar, mas em verdade exercia a função de alma penada. Os sapatos da Wal do Açaí jamais pisaram o solo de Brasília.
Josias de Souza, colunista do UOL

Maierovitch: Presas na Alemanha devem ser indenizadas por governo do Brasil

Maierovitch criticou a lentidão do governo brasileiro no caso das turistas presas na Alemanha após terem as etiquetas de suas malas trocadas no aeroporto. O colunista explicou que elas podem requerer uma ação indenizatória por conta da falta de cuidado da embaixada com o drama pelo qual estão passando.

Há não só uma deficiência, mas o governo brasileiro está gerando uma ação indenizatória. As embaixadas e consulados existem também para a proteção do cidadão brasileiro. Evidentemente, elas vão buscar uma ação indenizatória por essa falta de atenção e de cuidado.
Wálter Maierovitch, colunista do UOL

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