Líder de grupo islâmico diz que Quênia matou refugiados somalis
O xeique Abulaziz Abu Muscab, porta-voz para operações militares do grupo islâmico Al-Shabab, responsável pelo ataque ao shopping Westgate, em Nairóbi, no Quênia, afirmou à rede de TV “Al-Jazeera” que o Exército do Quênia é responsável ‘pela morte de civis somalis em campos de refugiados e nas regiões de Gedo e Jubba’. Até agora ao menos 62 pessoas morreram no centro comercial.
O Quênia integra uma força multinacional da UA (União Africana), responsável pela segurança na capital somali, Mogadício, e em outras cidades que antes estavam sob o controle do Al-Shabab.
Segundo o xeique, não existe prova de que as 62 mortes registradas pela Cruz Vermelha foram provocadas pelo grupo islâmico. “Houve troca de tiros com soldados, não é possível dizer que foram nossas balas que acertaram as pessoas”.
Abulaziz também afirmou que ataques como esse “se tornarão comuns” no Quênia caso o país não retire suas tropas da Somália.
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