De Obama a Putin, veja o que foi dito sobre a tragédia com o avião da Malásia
Agências de inteligência dos Estados Unidos confirmaram que um míssil abateu o voo MH17 da Malaysia Airlines, nesta quinta-feira (17), com 298 pessoas a bordo, na fronteira da Ucrânia com a Rússia. Não há sobreviventes. No entanto, a autoria do disparo ainda é investigada, mas separatistas russos são os principais suspeitos.
Em declarações dadas logo após a confirmação da queda, autoridades dos governos russo e ucraniano, além do representante da República Autoproclamada de Donetsk, negaram ter abatido o avião. O presidente russo, Vladmir Putin, atribui a responsabilidade da tragédia ao governo ucraniano, onde o avião caiu. "Essa tragédia não teria acontecido se houvesse paz na terra, ou, em qualquer caso, se operações militares no sudeste da Ucrânia não tivessem sido retomadas", disse.
O presidente da Ucrânia, Petro Poroshenko, foi direto ao dizer que a queda foi causada por terroristas. Ele atribui a tragédia a um atentado dos rebeldes separatistas russos. "Isso não foi um 'incidente', nem foi uma 'catástrofe', isso foi um ato terrorista."
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