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Sem provas, ex-militar israelense diz que EUA têm acordo com alienígenas

Homem defende tese de que aliens querem ajuda de seres humanos para novas descobertas - Getty Images/iStockphoto
Homem defende tese de que aliens querem ajuda de seres humanos para novas descobertas Imagem: Getty Images/iStockphoto

Colaboração para o UOL, em São Paulo

08/12/2020 14h05

Haim Eshed, responsável pelo programa de segurança espacial de Israel entre 1981 e 2010, disse em entrevista que os EUA possuem acordos com alienígenas e que Donald Trump quer revelar mistério.

Eshed, de 87 anos, já recebeu o Prêmio de Segurança de Israel três vezes (duas vezes por invenções tecnológicas confidenciais), mas foi ironizado pelo site Jewish Press após dar afirmações improváveis de que o governo norte-americano está alinhado com vidas de outro planeta.

Segundo ele, "os alienígenas pediram para não anunciar que estão aqui (porque) a humanidade ainda não está pronta", assumindo também que Trump, o atual presidente dos EUA, queria divulgar essa informação, mas que os próprios alienígenas da Federação Galática — termo utilizado para descrever uma possível organização extraterrestre — disseram que as pessoas teriam que se acalmar um pouco antes da revelação.

A história contada pelo ex-militar é compatível com diversas teorias da conspiração que defendem um possível pacto dos EUA com ETs, fornecendo a eles corpos humanos para experimentos em troca de tecnologia avançada. A teoria de Eshed, no entanto, vai um pouco mais além, dizendo que os aliens querem a ajuda na humanidade para novas descobertas.

"Eles não querem começar uma histeria em massa. Eles querem primeiro nos tornar sãos e compreensivos. Há um acordo entre o governo dos EUA e os alienígenas. Eles assinaram um contrato conosco para fazer experimentos aqui. Também estão pesquisando e tentando entender toda a estrutura do universo e nos querem como ajudantes", declarou, sem apresentar provas ao jornal Yedioth Aharonoth.

O homem ainda declarou que tem consciência de suas afirmações. Ele diz que há quatro anos, as pessoas desconfiavam que ele tivesse "perdido a cabeça", conforme declaração. Agora, assegura, suas falas são respeitadas.

"Hoje eles já estão falando diferente. Eu não tenho nada a perder. Recebi meus diplomas e prêmios, sou respeitado em universidades no exterior, onde a tendência também está mudando", encerrou.