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EUA falam com aliados após motim na Rússia, e Brasil discute paz na Ucrânia

Membros do grupo Wagner em tanque nas ruas de Rostov, na Rússia - 24.jun.2023 - Stringer/AFP
Membros do grupo Wagner em tanque nas ruas de Rostov, na Rússia Imagem: 24.jun.2023 - Stringer/AFP

Do UOL, em São Paulo

24/06/2023 22h57Atualizada em 25/06/2023 00h22

Os Estados Unidos têm debatido com países aliados sobre o risco de instabilidade política após o motim causado pelo Grupo Wagner na Rússia. Já o governo brasileiro estaria discutindo um plano de paz.

O que está acontecendo

O Departamento de Estado dos EUA enviou mensagem às missões fora do país indicando não ter interesse de se envolver no conflito entre o governo russo e o grupo de mercenários. Mas as discussões com os países aliados demonstram preocupação com o risco de instabilidade política de uma potência nuclear em meio a esse cenário.

Os EUA têm mantido diálogo com representantes de Ucrânia, Polônia, Turquia e do G-7, composto pelos países mais industrializados do mundo. O secretário de Estado Anhony Blinken fez publicações no Twitter, mas sem detalhes.

Antes de voltar de Paris para Brasília, Lula foi questionado por jornalistas e não quis comentar sobre a rebelião do Grupo Wagner. O presidente brasileiro disse que ainda não tinha informações suficientes sobre o tema. Ele chegou por volta das 18h de hoje em Brasília após viagem pela Europa.

Representantes do governo brasileiro participaram de uma reunião na Dinamarca com conselheiros de segurança dos EUA, Alemanha, França e Reino Unido para discutir um plano de paz na guerra da Ucrânia.