Conteúdo publicado há 27 dias

Kamala pede segundo debate, mas Donald Trump desconversa: 'Vamos analisar'

Logo após o debate, a equipe de Kamala Harris pediu um segundo debate contra Donald Trump. Questionado nesta quarta-feira (11) sobre essa possibilidade, Trump desconversou e demonstrou estar menos empolgado com um novo confronto contra a democrata.

O que aconteceu

Kamala "está pronta para um segundo debate. E Donald Trump?", publicou equipe de democrata. Logo após o confronto de terça-feira (10), a chefe da campanha de Harris, Jen O'Malley Dillon, indicou que a vice-presidente dos EUA desejaria participar de outro debate, que ocorreria em outubro.

Em coletiva, Trump disse que Kamala queria "revanche" por "ter ido mal". "Vamos analisar, mas eles querem um segundo debate porque perderam" disse o ex-presidente. Em postagem no Truth Social, sua rede social, Trump complementou: "Ela foi espancada violentamente ontem à noite [...] Então, por que eu faria uma revanche?".

Na manhã desta quarta, ex-presidente disse estar "menos inclinado" a novo encontro. Durante participação no programa "Fox & Friends", da Fox News, Trump foi questionado sobre a possibilidade de um novo encontro, e afirmou que "estaria menos inclinado" a outra participação. No mesmo programa, o republicano afirmou que o debate na ABC News foi "manipulado" contra ele, mas que mesmo assim "teve uma ótima noite".

Pesquisas preliminares mostram que americanos acreditam que Kamala venceu debate. Na média das três pesquisas publicadas após o encontro — realizadas pela CNN, SoCal Strategies e YouGov — Kamala Harris venceu o debate para 57% dos entrevistados, enquanto Donald Trump foi o vencedor para 34%.

Trump postou pesquisas nichadas em sua rede social. Após o debate, o republicano postou quatro pesquisas — três delas realizadas no X (antigo Twitter) — que mostravam uma vitória substancial de Trump contra sua adversária. Em uma delas, realizada pela rede conservadora Newsmax, 93% dos entrevistados responderam que Trump foi o vencedor do confronto. Essas pesquisas não têm validação científica e não representam o eleitorado americano.

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