O deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ) caiu em maus lençóis. A Polícia Federal encontrou indícios de que ele atuou como orientador dos atos antidemocráticos que contestavam os resultados das eleições de 2022. Jordy negou relação com os atos antidemocráticos e disse que nunca estimulou apoiadores a realizarem ações contra o resultado das eleições. No programa Olha Aqui!, o colunista Reinaldo Azevedo diz que o deputado tem o direito de "ter chilique e dar piti". "Ele não está sendo preso e não é condenação, é um mandado de busca e apreensão de quem se manifestou em defesa dos golpistas. Ele está sendo submetido ao devido processo legal e o mandado de busca e apreensão faz parte do arcabouço de medidas de um processo de investigação", disse Reinaldo. "Se não tem nada mesmo, como ele diz, pode ficar tranquilo. Vivemos em um regime democrático, o estado de direito funciona, o Ministério Público está acompanhando tudo e apenas se executaram as medidas. O deputado vai ter pleníssimo direito de defesa." Para Tales Faria, configura "batom na cueca" a troca de mensagens que a PF encontrou entre Jordy e um então foragido da Justiça por envolvimento em atos golpistas. Num trecho, o deputado é chamado pelo interlocutor de "meu líder". Tales lembra que Jordy é conhecido no Rio por ser um simpatizante do movimento integralista, de ultradireita e "conhecido inimigo da democracia". Na narrativa de aliados de Jordy, como Bia Kicis, Flávio Bolsonaro e Eduardo Bolsonaro, Jordy foi alvo de uma operação que eles classificaram como "um ataque à democracia". PUBLICIDADE | ![](https://securepubads.g.doubleclick.net/gampad/ad?iu=/8804/uol/newsletter/olhar_apurado&sz=320x50&url=https%3A%2F%2Fnoticias.uol.com.br%2Fnewsletters%2Fblogs-e-colunas%2F2024%2F01%2F18%2Fem-democracias-cabe-recurso-ate-para-batom-na-cueca.htm%3Futm_source%3Duol.com.br%26utm_medium%3Dreferral%26utm_campaign%3Dolhar-apurado%26utm_content%3Dver-edicao&clkk={{cmp36}}_794c1e5fe716ad7a64da13f1c83b326920240118_20240118222244_1&ptt=21) | |