Nomeado no último dia 1º de outubro pelo TCE (Tribunal de Contas do Estado) da Bahia para o cargo de auditor estadual de controle externo, Bruno Gonçalves Cabral está no centro de uma polêmica que envolve a sua aprovação por meio de cotas raciais no concurso. Ele teve a autodeclaração de negro reprovada pela comissão examinadora de heteroidentificação do concurso. E, por não ser considerado um homem pardo, perdeu a condição de tomar posse por meio do sistema de cotas raciais pelo qual se inscreveu. |