A declaração do governador Tarcísio de Freitas sobre estar errado em suas críticas às câmeras corporais em policiais será apenas uma distração para desviar o foco dos casos de violência da PM a menos que ele volte atrás na adoção de câmeras em que os policiais podem acionar e interromper a gravação por conta própria. Seu governo vai trocar as câmeras que registram as imagens de forma ininterrupta (com exceção do momento em que o policial vai ao banheiro ou faz refeições), compradas durante o governo João Doria, por outras que são acionadas pelo agente ou pelo Copom (Centro de Operações da PM). A medida é criticada por especialistas em segurança pública, pois pode dificultar a gravação de ocorrências policiais e a produção de provas. |