Nesta terça, a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara volta a se debruçar sobre um pacote de inconstitucionalidades para tentar acuar o Supremo. Antes que volte a esse ponto, uma digressão. A DIGRESSÃO Em outros tempos, alguém como Pablo Marçal não teria irrompido na política com tanta facilidade, desfaçatez, arrogância e zombaria. E por que ele o fez? Porque achou que podia. E o ponto a que chegou indica que procedeu a uma correta avaliação de riscos. Apostou que não enfrentaria contratempos -- no que lhe deram razão o Ministério Público Eleitoral e o Tribunal Regional Eleitoral em São Paulo. |