A Meta anunciou hoje que acabará com o programa de checagem de conteúdo, criado para enfrentar a disseminação de desinformação nas suas redes. O CEO da empresa, Mark Zuckerberg, aproveitou a ocasião para criticar a Justiça da América Latina, sem citar nominalmente o STF. O movimento foi interpretado como uma tentativa de aproximação com o governo Trump e com o ambiente de negócios que ele deve promover. Diogo Cortiz analisa aqui as razões da decisão. A novidade não foi bem vista por colunistas do UOL. Raquel Landim, aqui, Leonardo Sakamoto, aqui, e Rodrigo Ratier, aqui, criticam a postura do executivo. Num tema correlato, Tales Faria avalia que o projeto que regulamenta as fake news não deve avançar no Congresso. |