Mark Zuckerberg, CEO da Meta, e o presidente eleito dos EUA, Donald Trump
ANDREW CABALLERO-REYNOLDS/AFP
Zuckerberg se rende a Trump e acaba com checagem de conteúdo
Rodrigo Barradas
A Meta anunciou hoje que acabará com o programa de checagem de conteúdo, criado para enfrentar a disseminação de desinformação nas suas redes. O CEO da empresa, Mark Zuckerberg, aproveitou a ocasião para criticar a Justiça da América Latina, sem citar nominalmente o STF. O movimento foi interpretado como uma tentativa de aproximação com o governo Trump e com o ambiente de negócios que ele deve promover. Diogo Cortiz analisa aqui as razões da decisão.
A novidade não foi bem vista por colunistas do UOL. Raquel Landim, aqui, Leonardo Sakamoto, aqui, e Rodrigo Ratier, aqui, criticam a postura do executivo. Num tema correlato, Tales Faria avalia que o projeto que regulamenta as fake news não deve avançar no Congresso.
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