Em sua coluna semanal, Lula volta a defender CPMF
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a defender, nesta terça-feira (6), a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), afirmando em sua coluna semanal que, "tentando prejudicar o governo, os adversários eliminaram o imposto e atingiram, na verdade, a saúde da população". No texto, publicado em diversos jornais do país, Lula diz que o fim da CPMF inviabilizou o "PAC da Saúde", que teria à sua disposição R$ 24 bilhões anuais oriundos da contribuição.
Segundo o presidente, a CPMF – extinta no final de 2007 por decisão do Senado, que vetou a prorrogação do imposto – poderia viabilizar o aumento de leitos em UTIs, a qualificação de profissionais da saúde e a ampliação de programas de prevenção do álcool e drogas nas escolas. Lula citou também o projeto de criação da Contribuição Social para a Saúde (CSS), imposto semelhante à CPMF que taxaria em 0,1% as movimentações financeiras, com recursos destinados à saúde, mas afirmou que cabe ao Congresso decidir sobre o assunto.
Além da CPMF, a coluna semanal de Lula tratou da transposição do rio São Francisco – afirmando que, após "um século e meio de protelações", seu governo deu início às obras – e defendeu a redução temporária da alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para eletrodomésticos e móveis, que, segundo o presidente, movimentou a economia e gerou empregos, em meio a uma recessão global.
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