PF apresenta denúncia sem lógica ou base legal, afirma Instituto Lula

O Instituto Lula afirmou, por meio de nota, que o indiciamento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, da ex-primeira dama Marisa Letícia e de outras cinco pessoas, nesta segunda-feira (12), é baseado em um relatório "sem qualquer base factual e legal ou fundamento lógico".
A Polícia Federal concluiu inquérito e decidiu indiciar Lula por corrupção passiva por ter recebido supostos benefícios da Odebrecht na compra de um terreno que seria utilizado para a construção de uma nova sede para o Instituto Lula e pelo aluguel do apartamento vizinho ao que Lula mora em São Bernardo do Campo (SP).
No mesmo inquérito, foram indiciados o ex-ministro Antônio Palocci, os empresários Glaucos da Costamarques, Demerval de Souza Gusmão Filho, o advogado de Lula Roberto Teixeira e o assessor de Palocci Branislav Kontic.
Lula foi indiciado pelo crime de corrupção passiva, enquanto todas as demais pessoas citadas foram indiciadas por lavagem de dinheiro.
De acordo com a nota, o terreno nunca pertenceu ou funcionou o Instituto Lula.
No texto, também se critica à atuação do delegado Márcio Anselmo, autor da denúncia. O instituto afirma que o policial deveria se declarar suspeito para atuar no caso. "O delegado já emitiu ataques ao ex-presidente no Facebook dizendo que "alguém precisa parar essa anta", e defendeu o candidato Aécio Neves."
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