Cinco pessoas são diagnosticas com malária em Petrópolis (RJ)
Rio - Cinco pessoas foram diagnosticadas com malária em Petrópolis, na região serrana do Rio. Os pacientes são do sexo masculino, com idades entre 14 e 54 anos, e moradores dos bairros Independência, Quitandinha, Valparaíso e Siméria. A assessoria de imprensa da prefeitura informou que todos estão fazendo o tratamento em casa. Os casos foram registrados entre janeiro e 15 de março.
A vigilância sanitária fez varredura nas residências e locais de convívio das pessoas infectadas, em busca de focos do mosquito Anopheles. Não foram encontrados mosquitos ou focos. Os casos continuam sob investigação. "A quantidade de casos é aceita dentro dos parâmetros do Ministério da Saúde, portanto, não representam riscos à população. A doença tem maior número de casos no verão e a incidência a partir do outono, iniciado dia 21 de março, vai ser reduzida naturalmente", informou a prefeitura em nota.
"A orientação para a população é para que evite as áreas de mata fechada, trilhas, cachoeiras e áreas rurais. Caso seja necessário frequentar estas áreas, a prevenção deve ser feita com o uso de repelente." Petrópolis registrou dois casos de malária em 2016.
Em todo o Estado houve 20 casos registrados de malária, doença que ocorre de forma endêmica no Rio, informou a Superintendência de Vigilância Sanitária do Estado. No ano passado, foram 56. "A Secretaria de Estado de Saúde dispõe de equipes de campo que realizam visitas aos locais de provável contaminação para acompanhamento e avaliação dos casos já notificados, além de prestar orientação em conjunto às equipes das secretarias de saúde de cada município", informou a pasta, em nota.
"A orientação para a população é para que evite as áreas de mata fechada, trilhas, cachoeiras e áreas rurais. Caso seja necessário frequentar estas áreas, a prevenção deve ser feita com o uso de repelente." Petrópolis registrou dois casos de malária em 2016.
Em todo o Estado houve 20 casos registrados de malária, doença que ocorre de forma endêmica no Rio, informou a Superintendência de Vigilância Sanitária do Estado. No ano passado, foram 56. "A Secretaria de Estado de Saúde dispõe de equipes de campo que realizam visitas aos locais de provável contaminação para acompanhamento e avaliação dos casos já notificados, além de prestar orientação em conjunto às equipes das secretarias de saúde de cada município", informou a pasta, em nota.
A vigilância sanitária fez varredura nas residências e locais de convívio das pessoas infectadas, em busca de focos do mosquito Anopheles. Não foram encontrados mosquitos ou focos. Os casos continuam sob investigação. "A quantidade de casos é aceita dentro dos parâmetros do Ministério da Saúde, portanto, não representam riscos à população. A doença tem maior número de casos no verão e a incidência a partir do outono, iniciado dia 21 de março, vai ser reduzida naturalmente", informou a prefeitura em nota.
"A orientação para a população é para que evite as áreas de mata fechada, trilhas, cachoeiras e áreas rurais. Caso seja necessário frequentar estas áreas, a prevenção deve ser feita com o uso de repelente." Petrópolis registrou dois casos de malária em 2016.
Em todo o Estado houve 20 casos registrados de malária, doença que ocorre de forma endêmica no Rio, informou a Superintendência de Vigilância Sanitária do Estado. No ano passado, foram 56. "A Secretaria de Estado de Saúde dispõe de equipes de campo que realizam visitas aos locais de provável contaminação para acompanhamento e avaliação dos casos já notificados, além de prestar orientação em conjunto às equipes das secretarias de saúde de cada município", informou a pasta, em nota.
"A orientação para a população é para que evite as áreas de mata fechada, trilhas, cachoeiras e áreas rurais. Caso seja necessário frequentar estas áreas, a prevenção deve ser feita com o uso de repelente." Petrópolis registrou dois casos de malária em 2016.
Em todo o Estado houve 20 casos registrados de malária, doença que ocorre de forma endêmica no Rio, informou a Superintendência de Vigilância Sanitária do Estado. No ano passado, foram 56. "A Secretaria de Estado de Saúde dispõe de equipes de campo que realizam visitas aos locais de provável contaminação para acompanhamento e avaliação dos casos já notificados, além de prestar orientação em conjunto às equipes das secretarias de saúde de cada município", informou a pasta, em nota.
Clarissa Thomé
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