'Vamos intervir na área da saúde, começando pelo Rio' diz Bebianno
Brasília - O futuro ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno, disse, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, que o governo Jair Bolsonaro fará uma "intervenção imediata" nos hospitais do Rio com gestão federal. Segundo ele, esses hospitais seriam dominados por milicianos.
O Rio tem seis hospitais e quatro institutos subordinados ao Ministério da Saúde. Até 31 deste mês, a segurança pública do Estado estará sob intervenção federal, ainda sem definição de como ficará a partir de 2019.
"O governo pretende fazer a máquina funcionar em benefício do cidadão. Em curto prazo, vamos atacar a área da saúde, começando pelos hospitais com gestão federal no Rio de Janeiro, que é uma caixa de ressonância importante para o Brasil. O que fizermos no Rio será paradigma para o Brasil", disse.
O futuro ministro afirmou que será feita uma
'intervenção imediata em tudo de errado, uma análise de todos os fluxos, estruturas e procedimentos nesses hospitais federais que, sabemos, estão dominados por milícias".
"Chega ao ponto de as pessoas que precisam de tratamento terem de pegar senha com milicianos, que determinam quem vai ser atendido ou operado. Vamos fazer uma intervenção contundente nestes hospitais", garantiu. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
O Rio tem seis hospitais e quatro institutos subordinados ao Ministério da Saúde. Até 31 deste mês, a segurança pública do Estado estará sob intervenção federal, ainda sem definição de como ficará a partir de 2019.
"O governo pretende fazer a máquina funcionar em benefício do cidadão. Em curto prazo, vamos atacar a área da saúde, começando pelos hospitais com gestão federal no Rio de Janeiro, que é uma caixa de ressonância importante para o Brasil. O que fizermos no Rio será paradigma para o Brasil", disse.
O futuro ministro afirmou que será feita uma
'intervenção imediata em tudo de errado, uma análise de todos os fluxos, estruturas e procedimentos nesses hospitais federais que, sabemos, estão dominados por milícias".
"Chega ao ponto de as pessoas que precisam de tratamento terem de pegar senha com milicianos, que determinam quem vai ser atendido ou operado. Vamos fazer uma intervenção contundente nestes hospitais", garantiu. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Tânia Monteiro
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