Atividade pede exame médico e profissional de educação física
São Paulo - Médico do esporte e vice-presidente da Confederação Sul-americana de Medicina do Esporte (Cosumed), Ricardo Munir Nahas alerta que toda atividade física deve ser iniciada após avaliação médica.
"A partir dos limites definidos para a prática de exercícios, a rotina de trabalho tem de ser feita por um profissional de educação física, que vai dar o aconselhamento sobre qual é a postura correta, como executar o movimento e qual é o ritmo adequado", diz o especialista.
Nahas explica que a atividade não pode ser muito leve, pois os resultado não são alcançados, nem muito pesada, por causa do risco de lesões. De acordo com ele, há sinais que indicam que a prática não está sendo feita corretamente.
"O primeiro sintoma de que algo não vai bem é a dor. Geralmente, começa vagarosamente durante o exercício e desaparece depois. Então, vai crescendo até atrapalhar. Outro sinal são as noites de sono: se não dormir bem, se acordar com dores, ficar cansado ou irritado."
Professor de Educação Física, Silvio Alabarse diz que o atendimento online é possível, desde que exista um contato presencial. "Há vários personais que primeiro explicam presencialmente e depois passam a fazer tudo online. Nos encontros, é possível verificar a situação clínica e impedir que o aluno faça algo equivocado."
Alabarse, que também aderiu aos treinos virtuais por meio de sua empresa BMH, diz que as pessoas querem ter a comodidade de fazer o exercício em casa, mas que a prática incorreta, além de lesões, pode frustrar os usuários dos aplicativos.
"As pessoas querem o exercício online, mas, por ser algo sem a mínima orientação presencial, a chance de se manter praticando a atividade física e de fazer corretamente, começa a ter limitações. Ao fazer de forma equivocada, a pessoa pode se lesionar ou não atingir os objetivos. Às vezes, a pessoa se cansa, porque está fazendo de forma equivocada e por não estar sendo orientada", explica.
"A partir dos limites definidos para a prática de exercícios, a rotina de trabalho tem de ser feita por um profissional de educação física, que vai dar o aconselhamento sobre qual é a postura correta, como executar o movimento e qual é o ritmo adequado", diz o especialista.
Nahas explica que a atividade não pode ser muito leve, pois os resultado não são alcançados, nem muito pesada, por causa do risco de lesões. De acordo com ele, há sinais que indicam que a prática não está sendo feita corretamente.
"O primeiro sintoma de que algo não vai bem é a dor. Geralmente, começa vagarosamente durante o exercício e desaparece depois. Então, vai crescendo até atrapalhar. Outro sinal são as noites de sono: se não dormir bem, se acordar com dores, ficar cansado ou irritado."
Professor de Educação Física, Silvio Alabarse diz que o atendimento online é possível, desde que exista um contato presencial. "Há vários personais que primeiro explicam presencialmente e depois passam a fazer tudo online. Nos encontros, é possível verificar a situação clínica e impedir que o aluno faça algo equivocado."
Alabarse, que também aderiu aos treinos virtuais por meio de sua empresa BMH, diz que as pessoas querem ter a comodidade de fazer o exercício em casa, mas que a prática incorreta, além de lesões, pode frustrar os usuários dos aplicativos.
"As pessoas querem o exercício online, mas, por ser algo sem a mínima orientação presencial, a chance de se manter praticando a atividade física e de fazer corretamente, começa a ter limitações. Ao fazer de forma equivocada, a pessoa pode se lesionar ou não atingir os objetivos. Às vezes, a pessoa se cansa, porque está fazendo de forma equivocada e por não estar sendo orientada", explica.
Paula Felix
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